António Pedro Santos / Lusa

O ministro de Estado e das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento
Pacote destina a maior parte das verbas ao reforço das linhas de garantia no Banco de Fomento, numa altura em que Trump “ameaça o crescimento económico mundial”, anuncia Montenegro.
O governo aprovou esta quinta feira o programa Reforçar, disponível online, que visa dar resposta à situação de guerra tarifária iniciada por Donald Trump.
Depois do anúncio de tréguas temporárias em 75 países, também a União Europeia anunciou que vai suspender as tarifas durante três meses. Mas as medidas do governo destinam-se ao país.
O primeiro-ministro falou ao país esta quinta feira após o Conselho de Ministros, onde já se esperava que se discutissem os apoios às empresas que exportam para os EUA, e anunciou um pacote de 10.085 milhões de euros para ajudar o comércio.
As medidas surgem após críticas da oposição, com Pedro Nuno Santos a comparar negativamente a inércia do governo ao pacote de 14 mil milhões de euros apresentado há uma semana pelo governo socialista espanhol.
A resposta surge agora com uma variedade de medidas que procuram dar resposta à instabilidade económica.
“Não é tempo de aventuras” e “nunca a estabilidade, a experiência, a prudência e a maturidade política foram tão decisivas”, comentou o primeiro-ministro, criticando a “impreparação e precipitação de alguns agentes nacionais”. É momento, diz, de “ter adultos na sala”.
“O aumento de tarifas que os Estados Unidos ontem começaram a aplicar mas que entretanto suspenderam ameaça o crescimento económico mundial e pode conduzir a um conflito comercial que, na nossa perspetiva, não beneficia ninguém”, afirmou Luís Montenegro.
É neste contexto que o governo dedica a maior fatia deste pacote ao reforço das linhas de garantia do Banco de Fomento: 8685 milhões de euros. Outros 1.200 milhões de euros serão reservados a seguros de crédito à exportação, e 200 milhões destinam-se ao reforço dos apoios à internacionalização.
Como relembra Luís Montenegro, o conflito das tarifas “pode parecer distante”, mas “Portugal é uma economia aberta cujo crescimento assenta e bem nas exportações para mercados cada vez mais diversificados. Os EUA são o quarto destino das nossas exportações”.
O ilegítimo, criminoso, corrupto, e anti-democrático regime liberal/maçónico imposto pelo golpe de Estado da OTAN em 25 de Abril de 1974 está a roubar os Portugueses, o dr. Luís Esteves está com o dinheiro dos Portugueses que financia o Orçamento de Estado a subsidiar os negócios/empresas privadas dos outros; um negócio/empresa privada quando não é viável fecha,
“Ter adultos na Sala”, aí temos a marca repugnante dos PSD´s, a Arrogancia e a Violencia Psicologica.
Não é de agora, os PSD´s são os unicos Inteligentes, Idoneos e Responsaveis no País, são a “Elite da Massa Conzenta do Pais”, não passam de gente da Provincia, armados em Putas Finas. Deposi distribuem atestados de Burice aos outros. Repugnante, Repugnat.
Depois temos os PSD´s a “comprar” agora os EMpresários por Dinheiro, depois de terem compardo os Funcios com aumentos .Gente baixinha, que se servem do Dinheiro dos Contribuintes para “comprar” e manterem subditos a clientela.
Gente RASCA, da pior especie, sem vergonha, sem escrupulos é essa corja dos PSD´s. Já os conheco de longa data e o modus operandi é sempre o mesmo e vai cada vez pior.
Estes milhões afinal sao para quê? Vive uns 8 anos e meio nos estados unidos e sempre me deparei com taxas e taxinhas!!! Nos supermercados portugueses la os preços praticados eram de 200 por cento em cima do valor aqui…produtos básicos…azeites , massas…por vezes enviava um “presente” para meu filho ,varias vezes fui “roubado” pelo nosso serviço de alfândega…cheguei a enviar uma camisola e uns calções e pagar mais aqui para desalfandegar que o custo do mesmo nas lojas…e ainda vão ajudar no quê? Como ja alguns empresários vieram dizer que vão ter de despedir pessoal, mudem de mercado, existem mais países, criem alternativas deixem de viver na sombra dos governos, na babuja, a mim o estado não me ajuda.
Estou de acordo. Temos um pequeno estaleiro de construção naval e vimos contratos milionário passar-nos ao lado por não estarmos dispostos a entrar em esquemas. Sempre que há contratações e apoios do Estado, ficamos sempre de fora por uma vírgula ou alínea. É assim há 26 anos.