O secretário de Estado norte-americano afirmou que os Estados Unidos têm “provas incontestáveis” de que a oposição venezuelana venceu as eleições presidenciais. Nicolás Maduro pede aos EUA que “tirem nariz” do país.
Os EUA continuam a recusar a vitória de Nicolás Maduro nas eleições presidenciais venezuelanas e dizem ter “provas incontestáveis” de quem a oposição venceu.
“Tendo em conta provas incontestáveis, é claro para os Estados Unidos e, sobretudo, para o povo venezuelano, que Edmundo Gonzalez Urrutia obteve mais votos“, disse Antony Blinken, num comunicado divulgado esta quinta-feira.
O chefe da diplomacia dos EUA disse considerar válida a contagem de votos apresentada pela oposição, liderada por María Corina Machado, que representa 80% das assembleias de voto e mostra que González Urrutia “recebeu a maioria dos votos com uma margem insuperável”.
Blinken lembrou que as contagens foram “recebidas diretamente das assembleias de voto em toda a Venezuela” e corroboram as sondagens à boca das urnas e as conclusões dos observadores independentes e das contagens rápidas.
“Desde o dia das eleições, temos consultado intensamente parceiros e aliados em todo o mundo. Embora cada país tenha feito caminhos diferentes para responder, nenhum concluiu que Nicolás Maduro recebeu a maioria dos votos“, disse.
A oposição venezuelana determinou, com base em editais obtidos de forma independente, que Edmundo González obteve cerca de 70% dos votos, contra os cerca de 30% para Maduro.
Na segunda-feira, o CNE venezuelano proclamou Maduro Presidente eleito do país para o período 2025-2031, com 51,2% (5,15 milhões) dos votos. Já Edmundo González obteve 44,2% (pouco menos de 4,5 milhões de votos).
Venezuela ao nariz dos venezuelanos
Nicolás Maduro pediu aos EUA para “tirarem o nariz” do país: “Os Estados Unidos deviam tirar o nariz da Venezuela porque é o povo soberano que governa na Venezuela, que põe, que escolhe, que diz, que decide”, afirmou o Presidente da Venezuela, em declarações transmitidas pelo canal estatal de televisão VTV.
Antony Blinken tinha considerado que a missão de observação do Centro Carter “retirou toda a credibilidade aos resultados anunciados pelo CNE”.
O Centro Carter disse na terça-feira que as presidenciais “não se adequaram aos parâmetros e padrões internacionais de integridade eleitoral e não podem ser consideradas como democráticas“, indicou, em comunicado.
O organismo disse que “não pôde verificar ou corroborar a autenticidade dos resultados” declarados pelo CNE, sublinhando constituir “uma grave violação dos princípios eleitorais” que “a autoridade eleitoral não tenha anunciado os resultados discriminados por mesa de voto”.
ZAP // Lusa
Não percebo qual é a dúvida. Alguém em sã consciência, achava que um ditador como ele, iria deixar o poder com uma eleição falsa? Só quem vive no mundo de Alice mesmo.
Democrata? Não sei onde.
É claro que os EUA só poderiam ter essas provas. Outras diferentes nunca!
E não foi somente esta ultima “Pseudo Eleição , Pseudo Democrática” que perdeu . O Povo Venezuelano desde há muito , que vive , para não dizer “sobrevive” en condições Sociais catastróficas , ao ser expulso do Poder Ditatorial , esse grande País poderá de novo ser Prospéro , se Governado por Gente mais Idónea !
Existe um eixo do Mal tal como Bush em tempos afirmou. Existem paises em que as ditaduras se transvestem de democracias e outros onde a ditadura é mais ou menos clara. Temos a Venezuela, Russia onde as eleições são fraudulentas. A China onde uns poucos decidem o que mais de um bilião de pessoas quer , a coreia do Norte onde existe um tirano … de depois mais uns aprendizes de ditadores por esse mundo fora. É facil saber quem são pois apoiam-se uns aos outros. É tempo de tornar estes paises parias da comunidade internacional e exclui-los dos negocios com os paises democraticos.
Que provas? Tretas!. O Trump também tinha provas de que ganhara as eleições em 2020…
Se as eleições fossem realmente livres e transparentes teria havido observadores estrangeiros no processo eleitoral.
O Maduro vai acabar pendurado pelo pescoço. E ainda bem. Só se estraga a corda.
Se Israel matou o líder do Hamas, (também já) só falta degolar o Maduro, o Lula, o presidente/gordo de m**** da Coreia do Norte, e o Paulo Padeiro, do PCP (cá).
Houve observadores estrangeiros e independentes. Não eram era americanos ou europeus…
Cá está o comunista Nuno Cardoso da Silva! O que defende ditadores em detrimento da vontade popular. Eu pensava que este gajo já estava na Venezuela, a engraxar as botas ao assssino Maduro.
Tantos milhõer de venezuelanos e não há um mártir que lhe faça rebentar o crânio desse monstro miserável? Já é tempo de acabar com esta loucura de um homem.