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Posse de Marcelo dura 12 horas (com missa, Anselmo Ralph e José Cid)

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PSD / Flickr

Marcelo Rebelo de Sousa

Marcelo Rebelo de Sousa

Marcelo Rebelo de Sousa toma posse como novo Presidente da República de Portugal a 9 de Março próximo, num evento que vai durar 12 horas, incluindo uma missa na Mesquita de Lisboa e um concerto com figuras como Anselmo Ralph e José Cid.

O dia da tomada de posse de Marcelo começará às 9 horas no Parlamento e terminará cerca de 12 horas depois, com um concerto para jovens, com o hino nacional cantado pela fadista Mariza.

De acordo com a agenda provisória do Presidente eleito disponibilizada à Agência Lusa, a cerimónia oficial será idêntica à de há dez anos – quando Cavaco Silva substituiu Jorge Sampaio.

Assim, o Presidente da República cessante deve fazer a sua última revista às tropas, seguindo-se intervenções do presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues, e de Marcelo Rebelo de Sousa, já depois do juramento oficial como o 19.º Presidente da República Portuguesa.

Após a cerimónia de tomada de posse, seguir-se-ão os cumprimentos da praxe e a deposição de um ramo de flores no túmulo de Luís de Camões, no Mosteiro dos Jerónimos, como é já tradição.

Mas Marcelo vai inovar, depositando também flores no túmulo de Vasco da Gama.

O novo Presidente da República entrará, de seguida, pela primeira vez nessa qualidade no Palácio de Belém, onde haverá também um cerimonial de boas-vindas e depois um almoço com um conjunto de individualidades do país.

Segue-se uma celebração ecuménica na Mesquita de Lisboa, que contará com a participação de diversas confissões religiosas.

Por volta das 18 horas, decorrerá a também habitual cerimónia no Palácio da Ajuda, com Marcelo Rebelo de Sousa a condecorar Cavaco Silva.

O último momento da agenda da tomada de posse está marcado para as 20 horas, na Câmara Municipal de Lisboa, com um concerto dedicado à juventude na Praça do Município.

Estão previstas as participações no espectáculo de José Cid, Paulo de Carvalho, Mariza – que cantará o hino nacional – e ainda actuações de Anselmo Ralph, HMB, Pedro Abrunhosa e Diogo Piçarra.

No dia seguinte, decorrerá a recepção ao corpo diplomático no Palácio da Ajuda.

ZAP / Move Notícias

13 Comments

  1. Tantos milhares, QUE FAZEM FALTA, gastos nestas andanças. Era melhor fazer uma cerimónia de acordo com o estado de penúria do País e o dinheiro que vai ser gasto para nada ser entregue a instituições de caridade. Assim deveria agir um presidente preocupado com o povo. Mas é mais um.

  2. Não se trata de que eu tenha nenhuma especial simpatia,,mas o novo PR deverá dar a mesma ou idêntica solenidade,como poderia ser dada a um novo rei,numa monarquia.
    Afinal somos uma república que todos devemos honrar e o cidadão em causa foi eleito democraticamente.
    Gasta-se tanto dinheiro mal gasto, que não me parece que este evento seja o único a ser criticável,.
    Pela parte que me toca votei noutro candidato, mas a partir daqui o senhor em questão é o Presidente da República Portuguesa regime que defendo ,”ipso facto” digno do meu respeito até razões em contrário.Viva o novo PR.

  3. É tudo à grande … e à portuguesa! Não interessa que o país esteja falido e a pagar juros da dívida que chegavam e sobravam para sustentar o SNS.

  4. Uma missa numa mesquita?!?!?!?! Começas bem, pah!…

    E se são várias confissões religiosas porque não ao ar-livre, no Terreiro do Paço.

    Já agora, para respeitar a diversidade e multiculturalidade EM PROPORÇÔES DEMOCRÀTICAS (chavão que utilizam agora para nos impingirem culturas que nunca foram, nem nunca serão, a nossa), a tal “missa”, deveria distribuir-se da seguinte forma: Celebração Cristã (Católicos, Protestantes e outros Cristãos, para simplificar), 55 minutos, Outras religiões… 1 minuto… (dá para cada um dizer uma sílaba, com sorte), os restantes são os agnósticos que, como não acreditam em nada, não falam, mas que, ainda assim, têm direito a mais tempo de antena que os muçulmanos e restantes… Ficará a assembleia, portanto, em silêncio por esses 4 minutos.

    Em Democracia respeitam-se as minorias, mas não daremos às minorias a mesma influência representativa das maiorias, precisamente por ser uma DEMOCRACIA!

    Caso contrário eu fundo amanhã o culto da galinha verde com dentes e quero ter o mesmo tempo de antena que todos os outros e 30 milhões para fazer um templo em Lisboa! Não é, Oh Kosta?

  5. Meus amigos, concordo com todos vós. Mas até quando continuamos a pagar o ordenado aos antigos presidentes? Não acham que durante o mandato receberam o suficiente para uma velhice digna? Pensem nisso, meus senhores (as).

  6. Uma missa na mesquita de Lisboa???
    Li bem ou é gralha?
    Será a preparação da entrega de Portugal ao DAESH?
    Esta festança não deveria ser feita no parque da Bela Vista? O evento poderia ser:
    “2016 Uns passam fome outros fazer a festa”.

  7. o Paulo de Carvalho vai cantar o Hino do PPD/PSD pois foi ele o compositor.
    Só falta um grupo musical de Lelos. Depois lá vem a Amnistia Internacional dizer que a festa do prof. Martelo foi racista pois não teve ciganos.

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