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Testes rápidos vendidos nas farmácias a partir deste sábado

Tiago petinga / Lusa

As farmácias e os locais de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica passam, a partir de hoje, a vender ao público testes rápidos de antigénio para deteção do SARS-CoV-2.

Uma portaria do Ministério da Saúde, liderado por Marta Temido, estabeleceu um “regime excecional e temporário”, com duração de seis meses, “para a realização, em autoteste, de testes rápidos de antigénio, destinados, pelos seus fabricantes, a serem realizados em amostras da área nasal anterior interna”.

Estes testes, precisa a agência Lusa, estão atualmente colocados no mercado em Portugal para utilização por profissionais, após observância dos correspondentes procedimentos de avaliação de conformidade.

A medida enquadra-se na Estratégia Nacional de Testes para SARS-CoV-2, com o intuito de “intensificar os rastreios laboratoriais regulares para deteção precoce de casos como meio de controlo das cadeias de transmissão, designadamente no contexto da reabertura gradual e sustentada de determinados setores de atividade, estabelecimentos e serviços”.

A utilização não profissional “não exige a prévia sujeição aos respetivos procedimentos de avaliação de conformidade legalmente exigíveis para o teste de autodiagnóstico”.

A venda de testes em farmácias e outros locais de venda de medicamentos já foi autorizada por outros países, nomeadamente pela Áustria e pela Alemanha.

ZAP // Lusa

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