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O que se passa em Terras de Bouro? Vaca “ataca” jovem e boias causam pancadaria

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O Gerês costuma ser notícia pelas paisagens idílicas, mas há dois incidentes que não estão em nada relacionados e que mostram um outro lado da região – mais “perigoso”…

No Campo do Gerês, freguesia de Terras de Bouro, uma jovem de 13 anos foi atingida por uma vaca no abdómen, reporta o Diário do Minho.

O incidente terá acontecido quando a adolescente estaria “a afagar o animal no largo da Portela do Homem”, próximo da fronteira com Espanha, como salienta o jornal.

As vacas são conhecidas por serem animais afáveis. Não se conhecem as circunstâncias em que a situação aconteceu.

Apesar de ter sofrido ferimentos ligeiros, a jovem foi transportada num helicóptero do INEM para o Hospital de Braga, após ter recebido assistência da Cruz Vermelha de Rio Caldo.

Pancadaria com paus e ferros pelo meio

Ora em Rio Caldo, outra freguesia de Terras de Bouro, houve outro insólito episódio que envolve várias pessoas e actos de agressão com paus e ferros.

Tudo terá começado com uma desavença por causa do uso das “boias radicais” na Praia do Alqueirão em Vilar da Veiga, mais uma freguesia de Terras de Bouro.

O desentendimento terá levado um grupo de três emigrantes portugueses a agredir um jovem no final da tarde de terça-feira.

Os três homens, já constituídos arguidos pela GNR da Vila do Gerês, como refere o jornal O Minho, terão levado o jovem “para dentro de um restaurante”, onde o terão agredido.

Depois disso, ainda terão agredido um homem de 30 anos que terá ficado com “escoriações por todo o corpo”, segundo O Minho.

As agressões causaram indignação e levaram a uma reacção igualmente violenta, com um grupo de jovens portugueses locais a pegar em “pau e ferros” para perseguir o outro grupo, ainda de acordo com relatos do jornal.

Alguns dos perseguidos acabaram por ficar “encurralado dentro de um restaurante”, onde terão sido “resgatados pela GNR”, aponta O Minho.

Foi ainda necessário chamar patrulhas de Terras de Bouro, Vieira do Minho, Póvoa de Lanhoso, Amares e Braga para acalmar a situação, constata o diário minhoto.

ZAP //

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