O projeto nasceu na Arménia em 2011 e já está no terreno em sete países europeus. Porto e Lisboa devem ter os seus próprios centros até 2025.
Um inovador projeto educacional chamado Tumo será lançado em Coimbra já em setembro, oferecendo a 1500 jovens, entre os 12 e os 18 anos, a oportunidade de adquirir competências em diversas áreas relacionadas com a ciência, tecnologia, engenharia, artes e matemática (STEAM).
A iniciativa, liderada por Pedro Santa-Clara, tem como objetivo permitir que os jovens aprendam de forma autónoma e personalizada, promovendo a iniciativa individual, escreve o Público.
Os participantes, provenientes de escolas públicas e privadas da cidade, escolhem três áreas de competência para explorar e trabalhar. Entre as opções, encontram-se animação, desenho, desenvolvimento de jogos, design gráfico, escrita criativa, fotografia, modelagem 3D, motion graphics, música, novos meios de comunicação, programação, realização, robótica e web design.
Em vez de professores, os estudantes serão orientados por “coaches” e especialistas que poderão oferecer workshops e apresentações personalizados.
A iniciativa, que não segue a estrutura de um ano letivo tradicional, permitirá que cada jovem trabalhe no seu próprio ritmo, com a média de participação estimada em dois anos. No final do programa, os participantes irão apresentar um portfólio dos seus projetos. Não serão atribuídas notas, mas os participantes serão avaliados com base no seu portfólio.
O projeto Tumo, que teve origem na Arménia em 2011, conta atualmente com 14 centros em sete países europeus, atendendo a 25.000 estudantes. Futuros centros estão nos planos para Lisboa e Porto, até 2025, bem como na Alemanha e nos EUA.
A iniciativa Tumo em Coimbra é desenvolvida por uma associação sem fins lucrativos composta por entidades públicas e privadas, e reuniu um total de sete milhões de euros para os primeiros quatro anos do programa.
Os professores não são necessários. Para quê? Na terra dos chico espertos já toda a gente nasce ensinada. É uma tristeza. A educação caminha cada vez mais para um abismo. Mas, pensando bem, com os professores que temos atualmente que não ensinam nem sabem ensinar nada e apenas despejam conteúdos, é mesmo preferível ser cada um por si. A minha única satisfação é que assim cada vez mais os professores deixam de ser necessários e vão ter de se dedicar a outras atividades, quem sabe, à pesca?
Boa tarde gente, o Sr. Luís, sabe ler e escrever um texto que odeia os professores, mas devia pensar que, para formular as frases, graças aos professores.
Outro que ficou traumatizado com os professores. Aconselho criarem uma comissão de investigação aos maus professores que causaram traumas emocionais a todos os alunos, inclusive o Senhor Luís, e indemnizações a todas as vítimas e respetivos projenitores. Concordo consigo, os professores estão em vias de extinção mas nem pescadores prestam porque quem não sabe ensinar não aprende a pescar!!!
O ensino está desatualizado e com temas totalmente irrelevantes que não acrescentam nada ao estatuto do aluno, hoje em dia temos a tecnologia que será o futuro daqui para a frente. As escolas nos deveriam ensinar a como gerir nosso dinheiro, a como tratar de assuntos de banco, o que fazer caso haja algum problema com as contas bancárias ou até mesmo como abrir uma, dar conselhos para nunca serem enganados e roubados, muitos dos alunos não sabem como abrir uma conta e muitos não têm pais presentes para os ajudarem nisso. Mas claro este é meu ponto de vista, cada um tem o seu mas pra mim o sistema de ensino deveria ser atualizando abordando temas mais relevantes e que realmente sejam úteis para o futuro da próxima geração.
Errata: nem para pescadores
Mais uma aberração. Mais cobaias!!!!!
Arménia, um país de referência em termos de educação. Informem-se sff.
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É triste que não vejam todo o trabalho que há para dar uma aula boa. Os miúdos dessas idades querem é brincar sozinhos, salvo raras exceções,não vão aprender nada
E nós os pais, servimos para quê?
Os métodos tradicionais de ensino podem ser melhorados. Como autodidata, aprecio e apoio estas iniciativas e projectos. É um caminho mais delicado, com altos e baixos, mas uma coisa é certa: a matéria é retida e absorvida. No ensino tradicional os alunos apenas estudam para passar nos testes e exames, meses depois não se lembram de metade do que lhes foi ensinado. ♂️
Mas provavelmente sabem que existe um acordo ortográfico, ao contrário do Teddy.
Maravilha. Com o que se vai poupar em professores e pessoal não docente, já podemos comprar mais munições para as sessões de tiro aos patos da NATO.
Pois;
Qual acordo? O do facto, fato ou paletó?
O acordo assinado praticamente só por Portugal?
Pois, pois!!!
Para ensinar os rebentos a abrirem a conta no banco e, sobretudo, para mantê-la recheada, enquanto o rebento se entretém numa sala do projeto tumo.
E muito bom um projeto que já está a correr bem pois nem todos temos os mesmas condições de encino hoje ser professor costa muito nem sequer tem direito a requelamar pois foram professores porque estudaram sim mas também tiveram uma boa base económica para estudar não é assim com todos os pois esse projeto vai ajudar muito jovem que trabalha e querem estudar pois eles taem direito a receber o mesmo já estão a trabalhar fazem desconto pois pararam os estudos até terem condições para voltar a estudar muitos dencao os estudos no final com boas notas por causa de condições económicas pois os meninos pobres não tem dinheiro podem ter cabeça até boas califacoes mas n são poucos os que são ajudados por isso não digam para que os professores servem e não e só professores este encino é muito bom para todos que estão a trabalhar a espera pois os anos de trabalho já conta para o futuro e ajuda para manter a estrutura e uma boa notícia eu estou de acordo com métodos de ensino superior às minhas filiação para quem deu asas ao projeto obrigada.
Preciso de canalisadores, electricistas, mecânicos, serventes para obras e alguns trabalhadores agricolas… há por aí quem queira um trabalho á séria?
As melhoras, Rosa!
Pelo que leio aqui, ninguém percebeu o verdadeiro sentido da iniciativa. Não é substituir a escola nem os professores, é ajudar os alunos a crescerem em competências que a escola não lhes consegue proporcionar, por várias razões que não vêm ao caso, de um modo flexível e, sobretudo, gratuito.
É normal haver quem diga mal, há sempre, e que só leia o título e já saiba tudo sobre o assunto, há sempre
Mas se lerem mais um bocadinho percebem porque é que está ideia pode ser muito boa para os miúdos.
Ainda bem que há iluminados como você que têm sempre razao. Que ” brilhantismo” conseguir, em simultâneo, deitar abaixo e defender a mesma coisa
Que confusao vai nessa cabeça, provávelmente porque , quando andou na escola, nao percebeu as suas obrigações e na sua bipolaridade cconfundiu estudar com pescar tentando enganar os profs e, quiçá apanhado a cabular, ganhou-lhes aversao.
Vá tratar-se amigo caso contrario corre o risco de não saber distinguir o bem do mal, o saber da ignorância e nesta continuar mergulhado convencido dasua sapiência. BEM HAJA