Os portugueses que auferem até 660 euros mensais, num total de 14 meses, alcançando um máximo anual de 9.224,2 euros podem ficar isentos de IRS em 2020, avança o Jornal de Negócios.
De acordo com o diário de economia, que avança os números esta quinta-feira, a isenção está relacionada com a subida do mínimo de existência devido à atualização do Indexante de Apoios Sociais (IAS).
O IAS deverá subir 0,8% no próximo ano, tendo em conta a inflação registada em outubro e o crescimento económico previsto de 2%, escreve o Negócios, dando conta que, atualmente, o mínimo de existência está fixado nos 9.150,96 euros anuais.
O mínimo de existência, recorde-se, é um rendimento mínimo calculado já após a tributação. O Estado abdica de tributar rendimentos que sejam inferiores a 1,5 vezes o IAS, cujos valor atual é de 435,76 euros, precisa o Jornal Económico.
Esta atualização, noticia ainda o Negócios, vai fazer com que mais contribuintes sejam abrangidos pela regra do mínimo de existência.