Ao contrário da maior parte dos países da União Europeia, o preço da eletricidade em Portugal aumentou — foi a maior subida da zona euro.
No segundo semestre de 2024, Portugal subiu 14,2% o preço da eletricidade para os consumidores domésticos.
De acordo com o Expresso, em comparação com o período homólogo do ano anterior, é a maior subida da União Europeia, segunda da Finlândia e da França, com aumentos e respetivamente 13,6% e 12,9% face ao mesmo período de 2023. 10 países da União Europeia subiram os preços.
os dados foram revelados pelo Eurostat, que divulga também que a média da UE se mantém estável nesse semestre.
Já a Letónia, em sentido inverso, diminuiu o preço da eletricidade em 17,8%, acompanhada pelos Países Baixos (com uma descida de 14,3%) e pela Bélgica (com uma redução de 12,3%). Os preços baixaram em 14 países.
O país da UE onde o preço da eletricidade é mais caro é a Alemanha, onde os consumidores pagam 39,43 euros por cada 100 kilowatts hora, bem como na Dinamarca (37,63 euros) e na Irlanda (36,99 euros).
O Eurostat fornece uma explicação: “Os custos de transporte e distribuição são comunicados apenas uma vez por ano, no final do segundo semestre. Os custos de distribuição representam, de longe, a maior parte, quando comparados com os custos de transporte”.
O Luxemburgo (100,0 %), a Eslováquia (93,0 %) e a Finlândia (90,0 %) forma os países com as quotas mais elevadas dos custos de distribuição em 2024.
“Os países com menor densidade populacional necessitam de uma rede de transporte mais extensa para satisfazer as suas necessidades. Os seus custos são mais elevados quando comparados com os países com maior densidade populacional. Os países mais pequenos e densamente povoados utilizam principalmente a sua própria rede de distribuição”, conclui-se.
A Lituânia (39,2 %), a Irlanda (36,0 %) e a Alemanha (34,8 %) foram os países que apresentaram as quotas mais elevadas dos custos de transmissão no ano passado.
Já quem paga menos na fatura final são os consumidores da Hungria (10,32 euros por 100 kWh), Bulgária (12,17 euros) e Malta (13,01 euros).
Muita coisa aumenta nesta terriola campónia, impostos, custo de bens e serviços indispensáveis, deveres, imigrantes, lucros das empresas, fosso entre ricos e pobres, miséria, analfabetismo, desinteresse, aldrabice, imobiliárias, falta de idoniedade, censura. Direitos e ordenados vão em sentido contrário…