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Portugal bate México e fica em terceiro lugar na Taça das Confederações

Mário Cruz / Lusa

Adrien Silva celebra com Luís Neto depois de marcar a grande penalidade que deu o terceiro lugar à seleção portuguesa na Taça das Confederações

Adrien Silva celebra com Luís Neto depois de marcar a grande penalidade que deu o terceiro lugar à seleção portuguesa na Taça das Confederações

Portugal assegurou, este domingo, o terceiro lugar no pódio da Taça das Confederações, ao vencer o México por 2-1, depois de uma grande penalidade marcada por Adrien Silva.

Portugal concluiu hoje no terceiro lugar a Taça das Confederações de futebol, ao derrotar o México, por 2-1, após prolongamento, depois do empate 1-1 registado no final do tempo regulamentar, em Moscovo.

Uma grande penalidade transformada por Adrien Silva, aos 104 minutos, deu a vitória à seleção portuguesa.

Portugal e México tiveram de disputar o prolongamento, depois do empate registado no final do tempo regulamentar.

Um golo de Pepe, aos 90+1 minutos, estabeleceu a igualdade, depois de um auto-golo de Luís Neto ter dado vantagem aos mexicanos, aos 54 minutos.

As duas seleções chegaram empatadas a zero ao intervalo do jogo, depois de uma primeira parte em que os portugueses desperdiçaram uma grande penalidade.

Alertado pelo vídeo-árbitro, o ‘juiz’ do encontro assinalou uma grande penalidade, por falta cometida sobre André Silva, mas o novo avançado do AC Milan permitiu a defesa ao guarda-redes Ochoa, aos 16 minutos.

Com uma entrada perigosa, Nélson Semedo foi expulso aos 107 minutos por acumulação de cartões amarelos, assim como o mexicano Raúl Jiménez aos 113 minutos, num lance semelhante com Eliseu.

As duas seleções encontraram-se na estreia, em 18 de junho, em Kazan, e o encontro terminou com um empate a dois golos.

Cristiano Ronaldo e Raphael Guerreiro, dispensados depois do desaire na meia-final com o Chile, foram ausências certas, assim como o guarda-redes Beto, devido a lesão muscular, e Bernardo Silva, que apresentou algumas limitações físicas no último treino.

Rui Patrício, Eliseu e André Silva foram os “únicos” sobreviventes da equipa titular. O selecionador Fernando Santos operou um total de oito alterações, com destaque para a inclusão de Luís Neto no centro da defesa, Nelson Semedo no lado direito e com o meio campo todo remodelado, com Danilo a aparecer no lugar de médio mais defensivo, atrás de João Moutinho e Pizzi. Na frente, André Silva teve a companhia de Gelson Martins e Nani, que foi o capitão na ausência de Ronaldo.

O jogo foi arbitrado por Fahad Al Mirdasi, da Arábia Saudita.

A final, entre Alemanha e Chile, disputa-se também este domingo, em São Petersburgo, às 21h00 locais (19h00 em Lisboa).

ZAP // Lusa

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