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Zelenskyy anunciou ainda que mais de 1.300 prisioneiros ucranianos foram libertados pelos russos no decorrer do conflito que decorre no país.
Mykhailo Podolyak, um dos principais conselheiros de Volodymyr Zelenskyy, revelou esta quinta-feira que as Forças Armadas da Ucrânia já registaram entre 10.000 e 13.000 baixas desde o início da guerra. “Temos números oficiais do Estado-Maior [do Exército] e do Comando Superior e chegam a 10.000/12.500 a 13.000 mortos”, disse Podolyak, citado pelo The Guardian.
O responsável antecipou ainda que o presidente ucraniano irá divulgar publicamente os dados oficiais “quando chegar o momento certo“. Estes números divergem significativamente dos que Mark Milley, principal general dos EUA, anunciou. Segundo a alta-patente, mais de 100.000 militares russos foram mortos ou ficaram feridos na Ucrânia, com as forças a registaram números semelhantes, apontou. No entanto, os dados não puderam ser confirmados de forma independente.
Numa outra vertente, Zelenskyy anunciou que mais de 1.300 prisioneiros ucranianos foram libertados pelos russos no decorrer do conflito que decorre no país. A declaração foi feita no habitual discurso noturno do presidente ucraniano, no qual se referiu à libertação de mais 50 militares detidos pela Rússia: quatro oficiais e 46 sargentos e soldados do Exército, Defesa territorial, Guardas nacionais, Marinha e guardas fronteiriços. “No total, desde 24 de fevereiro mais de 1.300 ucranianos foram devolvidos do cativeiro russo. Traremos os restantes. Toda a Ucrânia será livre. Todos os ucranianos estarão em casa”, prometeu.
“Como resultado do processo de negociação, 50 militares russos em perigo de morte no cativeiro foram devolvidos do território controlado por Kiev”, anunciou, do lado russo, o ministério dirigido por Serguei Shoigu.
E mais de 30 mil russos.