YAHYA ARHAB/EPA
O Irão afirmou, este domingo, que, se Israel cessar os ataques contra território iraniano, Teerão deixará também de bombardear Telavive. Mas Israel, “que não tem estado a jogar as regras do jogo”, deu nega.
O conflito Israel-Irão continua a escalar. Uma nova onda de ataques aéreos do Irão atingiu vários locais em Israel, incluindo Jerusalém e Telavive, na madrugada deste domingo, causando pelo menos 10 mortos e mais de 200 feridos.
Mas o Irão afirma que está a exercer um “direito legítimo” de autodefesa com os contra-ataques a Israel, em resposta a uma operação contra o seu território, na passada sexta-feira.
O ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Abbas Araqchi, recordou que os ataques israelitas contra as instalações nucleares representam uma violação das Convenções de Genebra e uma “invasão do território iraniano”, para não falar das vítimas civis causadas pelos bombardeamentos israelitas que começaram na sexta-feira e que, segundo o Crescente Vermelho iraniano, já fizeram mais de 100 mortos e 800 feridos.
O MNE afirmou que o Irão respondeu aos ataques israelitas com base no princípio da defesa territorial, frisando tratar-se de “um direito legítimo de qualquer país, defender-se contra a agressão”
“E foi isso que as nossas forças armadas começaram a fazer há duas noites”, disse, acrescentando que o principal alvo do Irão não é a população civil de Israel, mas as suas infraestruturas “militares e económicas”.
O ministro lembrou também que o ataque israelita ocorreu no meio de conversações indiretas com os EUA (que acusou de cumplicidade nos ataques israelitas) sobre o programa nuclear da República Islâmica, o catalisador deste conflito, descrevendo-o como uma manobra para sabotar as negociações.
A suspensão da sexta reunião entre Washington e Teerão, que estava prevista para este domingo em Omã, é uma consequência direta da operação de Israel.
“Israel não quer negociações, e um ataque ao Irão no meio destas demonstra a oposição do regime israelita a quaisquer negociações”, disse Araqchi.
O ministro disse também “estar absolutamente convencido” de que o Presidente Donald Trump estava plenamente consciente do plano israelita e disse ter “provas sólidas”.
Um jogo ‘inventado’ pelo Ocidente
Como explicou o especialista em política internacional, Tiago André Lopes, à CNN, o Irão está a jogar as regras do jogo, que foram impostas pelo Ocidente.
“Eu sei que temos alguma dificuldade em compreender o regime iraniano, e não temos de o validar só porque o compreendemos, mas temos de perceber uma coisa: do ponto de vista do direito internacional, que nós Ocidente construímos, o Irão está a jogar as regras do jogo”, explicou.
Por outro lado, acrescentou, “Israel não tem estado a jogar as regras do jogo”.
“Faz-me muita confusão ver esta postura europeia de apenas ver o direito à segurança e o direito à legitimidade de atacar de um dos lados da contenda”, considerou.
O professor de Relações Internacionais da Universidade Lusíada do Porto fez, depois, uma questão retórica: “Qual é o Estado do mundo que, depois de oito vagas de ataques, fica serenamente à espera como a Europa queria?”
O Irão afirmou, este domingo, que, se Israel cessar os ataques contra território iraniano, Teerão deixará também de bombardear Israel, após mais uma noite de trocas de fogo entre os dois países.
Mas Israel dá nega
Israel já respondeu. Na manhã deste domingo, o ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, Gideon Saar disse que o país continuará a sua campanha militar contra o Irão, porque “ainda há objetivos significativos a cumprir”.
“Durante uma conversa esta manhã (…), o ministro Saar afirmou que a operação das Forças de Defesa de Israel (IDF) no Irão irá prosseguir, pois ainda restam alvos significativos por atingir”, detalhou o gabinete do ministro israelita em comunicado.
Miguel Esteves, ZAP // Lusa
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Jogo? 1400 anos diz que não é um jogo. Quran 9:5 (tradicionalmente o ultimo verso do Maomé o que o torna superior a todos)
Por isso, quando os meses sagrados tiverem passado, matem os politeístas onde quer que os encontrem, capturem-nos, sitiem-nos e fiquem à espreita em qualquer lugar de emboscada. Mas se se arrependerem, praticarem a oração e pagarem o zakat(Jizya), deixem-nos ir. Por certo, Alá é Indulgente e Misericordioso.
Abu Hurairah (raa) narrou que o Mensageiro de Allah (ﷺ) disse:
“Não iniciem a saudação a judeus e cristãos (quando os encontrarem), e se encontrarem algum deles na estrada, forcem-no a ir para a parte mais estreita da estrada (ou seja, não lhes dêem passagem, mas continuem). Relatado por Muslim.
E quantos judeus e não judeus morreram nas mãos dos cristãos e quantos outros não morreram por acreditar em outra fé que não á do regime vigente.
Este é o mundo dos homens o poder das armas e não o poder da fé.
É apenas ódio por alguém que é diferente e não por algo que nos separa.
Vão justificar as guerras pela fé até quando?
Muitas outras religiões e credos existiram antes destes loucos dos dois lados que se matam por algo que diz que deve haver amor entre os povos e depois vêm um religioso estudioso dizer a sua interpretação das escrituras e dá nessa pouca vergonha.
Podes me dar o verso na Bíblia que diz para matar não-cristão ou escravizar se não se converter? Ou um verso de Deus obrigar alguém a se converter? Temos data de 10 mil anos de história de guerras no mundo inteiro… 7 a 8% são iniciadas por motivos religiosos e mais de metade dos 7 a 8% pertence ao islão e o islão é a única religião do mundo que ordena conversão pela espada…. Pela estatística o credo mais sanguinário é o Ateu/comunista desde a revolução francesa matou centenas de milhões de inocentes.
Por exemplo:
“Conforme a ordem do Senhor, o seu Deus, destruam totalmente os hititas, os amorreus, os cananeus, os ferezeus, os heveus e os jebuseus.”
Deuteronómio 20:17
De nada.
E mais tarde diz para os israelitas não se misturarem com eles…. O que aconteceu? Sabes o que desapareceu? OS rituais dessa gente que sacrificava os filhos a Moleque
Já agora morreram 6 milhões de judeus nas mãos de um ateu e foram os cristãos que salvaram os outros milhões dos campos, e em nenhum ponto da história os judeus salvaram ou ajudaram cristãos nas invasões islâmicas na Europa, para falar a verdade os judeus ajudaram os muçulmanos a ganhar vantagens por lhes darem informações e lhes darem segredos militares para além de nos primeiros séculos matarem milhares de cristãos e como resposta os cristãos foram ao auxilio quando foram invadidos por muçulmanos e mesmo assim preferiram trair os cristãos e voltar a serem governados pelos muçulmanos
Kero é k o irão se fod…