A marca desportiva Nike vai deixar de vender as suas peças de roupa e calçado diretamente através da Amazon, acabando com um contrato firmado em 2017, no qual concordava em vender uma variedade limitada de produtos para a plataforma, mediante políticas mais rigorosas de controlo de falsificações.
Segundo avançou a Bloomberg, citada no domingo pelo Observador, no contrato assinado há dois anos, a Nike exigia igualmente restrições às vendas não autorizadas dos seus produtos. Agora, saiu do acordo para dar prioridade à venda dos produtos através da sua própria plataforma e nas lojas físicas.
“Continuaremos a investir em parcerias fortes e distintas para a Nike com outros retalhistas e plataformas para servir os nossos consumidores em todo o mundo”, anunciou a marca através de um comunicado.
Apesar desta rutura, a marca desportiva irá manter-se como cliente da Amazon Web Services, para suporte à sua página da Internet e aplicativos móveis.
No último trimestre, a Nike aumentou a sua receita em 7% em relação ao ano anterior, com vendas da ordem dos 10,2 mil milhões de dólares. De acordo com Mark Parker, atual CEO da empresa, esse crescimento deveu-se, em grande parte, ao impulso da Nike Direct e Nike Plues, a divisão responsável pelas vendas no próprio site.
Duas porcarias de empresas que ainda por cima praticam a fina arte do gamanço sem me incluirem.