Convencer o Paris Saint-Germain a deixar Neymar sair não está a ser pera doce. O Real Madrid ofereceu uma combinação de 100 milhões de euros mais jogadores, mas mesmo assim os parisienses rejeitaram a proposta.
O Real Madrid está a fazer tudo ao seu alcance para voltar a montar uma equipa de sonho na capital espanhola. Depois de ter gasto mais de 300 milhões nas compras de Hazard, Jovic, Militão, Mendy e Rodrygo, os madrilenos continuam agora a sua investida por Neymar Jr.
Segundo o jornal desportivo francês L’Équipe, o Real Madrid está disposto a desembolsar 100 milhões mais Gareth Bale, James Rodríguez e Keylor Navas.
No entanto, o PSG está a ser um osso duro de roer, após ter rejeitado a proposta dos espanhóis, dificultando as negociações pelo internacional brasileiro. Aliás, alegadamente o emblema gaulês só está disposto a deixar Neymar sair por 300 milhões de euros.
Os rumores sobre uma eventual saída de Neymar do PSG têm-se multiplicado durante o mercado de verão. Em entrevista à France Football, no passado mês de junho, o presidente do emblema parisiense recordou que “ninguém obrigou o Neymar a assinar“.
Al-Khelaifi disse que no PSG devem estar jogadores que “se sintam orgulhosos de usar” a camisola clube, e não “aqueles que a fazem o trabalho quando lhes convém”. “Não estão aqui para agradar e, se não concordarem, as portas estão abertas”, afirmou.
O antigo jogador dos “Les Rouge-et-Bleu”, Jérôme Rothen também não poupou críticas ao brasileiro e disse que, apesar de ser bom jogador, a saída de Neymar é inevitável.
“Como é que ele pode ficar se não quer estar no PSG? O clube tem de obrigá-lo a sair! Há muitas pessoas à minha volta que gostavam dele. Ele cospe na camisola e nos adeptos, as mesmas pessoas que gastam uma boa parte do salário para pagarem o de Neymar”, disse Rothen, citado pelo Jornal de Notícias.
O Barcelona também está a estudar a contratação do avançado, mas a proposta que apresentou causou indignação do lado parisiense. Os catalães propunham um empréstimo com obrigação de compra ao fim de uma ano no valor de 150 milhões de euros.
Segundo noticia o jornal ABOLA, o PSG considerou a proposta do Barcelona “inaceitável” do ponto de vista financeiro e dos princípios e respeito institucional.