O problema da natalidade: voltou a haver uma queda no número de nascimentos em Portugal. E a Segurança Social?
A tendência dos últimos dois anos foi invertida e Portugal voltou à queda na natalidade: menos 430 nascimentos nos primeiros nove meses do ano face ao período homólogo de 2023.
Os dados do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge são relativos ao “teste do pezinho”, que analisaram 63.237 recém-nascidos.
Os nascimentos em Portugal registaram em 2021 o menor número de que há registo (79.217), mas subiram nos dois anos seguintes, para 83.436 em 2022 e 85.764 em 2023 – tendência agora invertida, pelo menos até setembro.
A natalidade volta a ser assunto no país. E um assunto preocupante, sublinha José Manuel Fernandes.
“Isto torna evidentíssimo que não temos uma política de natalidade séria. Nem séria, nem a brincar. São números muito preocupantes, não há aqui nenhum sinal positivo”, disse o comentador na rádio Observador.
Paulo Ferreira concorda e avisa que esta “bomba-relógio” é acima de tudo um problema para a Segurança Social.
O tema não é novo no país, mas é preciso olhar a longo prazo: “A natalidade de hoje é a potencial pobreza dos pensionistas do futuro“.
Paulo destaca as consequências na taxa de substituição – o rácio entre a pensão e o último salário. Essa taxa em Portugal é cerca de 80% agora; ou seja, por exemplo uma pessoa que recebia salário de 1.000 euros passa a receber pensão de 800 euros.
Mas diversos estudos, do Banco de Portugal ou da Comissão Europeia, avisam que este ritmo da natalidade vai diminuir a taxa de substituição para 50% ou mesmo 40%.
Uma pessoa que recebia 1.000 euros num mês (salário) passa a receber 400 euros logo no mês seguinte (pensão), se nada for alterado a larga escala.
E esta mudança drástica, esta pobreza, já está a surgir de forma silenciosa, avisa Paulo Ferreira: “O assunto está mais do que estudado, mas os políticos não vão fazer nada; vão evitar até rebentar. É uma bomba-relógio silenciosa que há-de rebentar nas mãos de alguém que não seja nas minhas“.
ZAP // Lusa
Não consigo perceber como é que a descida da natalidade é um problema.
Somo demasiados no mundo. Não querendo ser como o Thanos, nem querendo que os velhos morram, vamos ver o seguinte: se não houvesse tanta natalidade (no mundo), então daqui a 30 anos estaríamos bem melhor.
Assim, engana-se o pessoal com o “esquema da pirâmide” (substituindo o dinheiro por bebes), e os “últimos” da pirâmide ficam a arder.
Para dizer barbaridades destas, poderia simplesmente ter ficado calado…
Nem percebo como é que a moderação permitiu o seu comentário, mas enfim.
Porque estamos num país livre. As pessoas são livres de ter a sua opinião. Depois podem concordar ou discordar respeitando sempre cada um… Enfim…Básico…
As opiniões são livres, o nosso pensamento e entendimento na sociedade também o é.
O que o colega respondeu tem a sua lógica, embora com sarcasmo… é a realidade. Portanto respeite se quer ser respeitado, não somos todos iguais.
Onde está a barbaridade?
Por acaso eu disse que quero ou desejo a morte de alguém? Ou disse para abortarem se estiverem gravidas?
Controlo de natalidade apenas, ou seja existem contracetivos.
É fácil: com cada vez mais pensionistas e menos trabalhadores no ativo (além de subsídio dependentes) não há forma de sustentar o sistema.
A firma fácil será ir aumentando a idade da reforma… Mas só adia a resolução do problema. É preciso pôr o país a produzir e a crescer na economia e na natalidade.
Que estupidez, a idade da reforma tem de ser aos 60 anos, quanto mais Portugueses se reformarem mais Portugueses entram para trabalhar e a contribuir.
Acham que é assim tão fácil!? Já analisaram quantos funcionarios têm de meter para descontarem para um só receber a reforma!?
“Quantos mais Portugueses se reformarem mais Portugueses entram para trabalhar e a contribuir.”
Diga-me lá: e os reformados não recebem reforma? E o desconto médio de um trabalhador dá para pagar a reforma média de um reformado?
Vossemecê pensa com os pés!
Pode cortar a cabeça que não precisa dela para nada…
Porreiro, pá!
Com alguma boa vontade ainda alguem se lembra dos 50 anos (novamente) e aí sim desemprego ZERO! lol
Talvez responsabilizar quem sacou o dinheiro que havia na segurança social?
O dinheiro da reforma, de cada reformado, deveria ser o que esse mesmo cidadão descontou toda a vida.
Mas essa reserva foi, provavelmente, para umas off shores, uns ferrarisitos, algumas amantes, e claro umas casitas de férias
Verdade,mas a corrupção a nível político e civil onde existe uma justiça cega sem condenar culpados.nao existe um pastor a coordenar o rebanho.nem é permitido haver senão acabam se os sacos azuis neste país.
Considerando o aumento estapafúrdio do custo de vida…. Despesas mensais fixas…. os preços ridiculos das casas, sejam para compra ou arrendar, como podem estes tipos exigir que haja mais natalidade? Qual o casal, em boa consciência e que não tenha um super ordenado, o vai fazer?
A consequência da desinformação sobre a Segurança Social a favor das poupanças reformas e dos seguros de vida.
A consequência dos lóbis políticos na Segurança Social e dos investimentos ruinosos em aplicações duvidosas.
A consequência de baixos salários, de prémios e verbas não contabilizados na contabilidade das empresas
A consequência de uma despesa insustentável para os casais que mal podem criar um filho.,
A consequência de um SNS e outros sistemas de saúde (ADSE,…): à beira da extinção.
A consequência de uma Escola Pública sem garantias de sucesso na educação.
A consequência de uma habitação arrendamentos incompatíveis
A consequência de uma economia muito precária.
A consequência de umas finanças instáveis.
Assino por baixo sem reservas.
Sem reservas, assino por baixo
A consequência do Socialismo.
Deveria haver uma taxa por robot a favor da SS.
Muitos deles estão a substituir RH.
Loool agora os robos tem de pagar segurança social?? Estas parvo?? O segredo para qualquer socialista é criar taxas e mais taxas para resolver problemas de dinheiro…. Incrivel!!!
Na realidade, não é a ideia dele que é parva.
Aliás, está a ser já estudada e analisada na maioria dos países civilizados (liberais e social democratas) a aplicação de uma contribuição especial para a segurança social pela incorporação de AI e de Automação.
Não tem nada de socialista, trata-se de um reequilibrio necessário, como já aconteceu no passado. Basta ver o que aconteceu nas anteriores revoluções industriais (ao nível de direitos e garantias laborais).
O futuro prevê-se agora, não daqui a cinquenta anos.
O esquema de pirâmide a revelar se!!! Andamos á anos a pagar as contas do passado com a malta nova em vez de ser ao contrário! Conclusão nao há dinheiro e quem vai pagar isto tudo sou eu e muitos outros que descontamos fortemente para sustentar esta merda toda…
Desinveste se na saúde e os velhos começam a morrer mais cedo
Problema resolvido
Mais ainda??? Daqui a mais nao existe SNS com tanto desinvestimento!!!
O problema não é os velhos, eles descontaram (pouco ou muito) merecem a parte deles!
O problema é os corruptos, os maus investimentos, a quantidade de vezes que a SS foi ao fundo e continuam a tapar o buraco e a ignorar o problema…. A segurança social é um poço sem fundo, e quem não comparticipa é quem mais usufrui!!! Querem tapar o buraco comecem a curtar em quem não pagou!
Penso que já foi tudo dito . Após 50 anos do 25 de Abril , continuamos a ser um país de corruptos, ladrões, pantomineiros. Este é um sistema que foi criado há muitos anos e que continuará sempre em vigor ,pois vai passando de mão para mão como se fosse uma Monarquia.
Mudam-se as moscas mas a merda é a mesma, ou pior.
Acresce ainda o aumento da criminalidade violenta com recurso a armas ilegalmente adquiridas e,
em muitos casos, consequentes homicídios .
Seria uma informação dramática, se fosse verdade — e não apenas uma lengalenga re-papagueada da cassete chegana. Já chega dessa cassete!
Os dados indicam que a lenga lenga é verdadeira!! Já chega de socialismo criminoso! Socialismo nunca funcionou e nunca vai funcionar enquanto houver um corrupto…
Não tenho conhecimento em economia (macro ou micro), mal sei das minhas contas por casa, mas recordando o que nos apregoam…
– E que tal cortar nas “gorduras” da máquina social, em especial as socio-dependências que sugam o sistema?
– Porque não responsabilizar a quem de direito tem sobre a matéria sobre o deslizamentos/derrapagens das contas?
– Porque não considerar um valor mínimo que realmente sirva para a subsistência de uma pessoa que descontou 25, 30, 40, ou até um pouco mais de anos, como também um máximo (sem acumulações), como em alguns sistemas sociais europeus?
– Porque não capitalizar o dinheiro que todos os meses é retido à classe ativa, e que poderia de forma cuidada, garantir a sustentabilidade do sistema? como se fosse um plano de poupança rendimento, onde há mercado bolsistas capaz de dar benefícios (modestos), sem riscos, e sem lesar o futuro das contas.
– Justifica-se realmente o aumento da idade da reforma? Isso incentiva à população, com ênfase vezes em setores onde o cansaço e o desgaste laboral comprometem seriamente a vida e o bem estar das pessoas? – Aqui acredito que esteja a primeira grande falha do sistema…
– Dando o exemplo de um casal que ambos aufiram mensalmente um pouco acima do salário mínimo, recebem um incentivo irrisório por filho, para não contar que a “escola gratuita”, ou saúde com algumas isenções, é simplesmente uma miragem.
– Qual o sentido de aumentar a população, quando estamos com claros problemas (apesar de não serem claramente visíveis em Portugal) de excesso de população à escala global, e já há sinais alarmantes (clima por exemplo) da nossa pegada abusiva no planeta?
– A variação da tendência sentida reverteu-se muito por causa do período e pós período COVID. A produtividade é um problema alheio a SS mas, maior parte da população trabalha mais de 8h por dia, e a disparidade dos níveis de vida é tal que torna inviável pensar em poupar, ou talvez para a grande maioria criar algum património.
-E o sinal alarmante de que 20% da população ativa mesmo auferindo rendimentos contínua pobre… A SS o que faz aqui? certamente nada.
– De facto, é uma bomba relógio, mas muito por culpa dos descalabros e “navegação a vista” que se tem vindo a fazer, e com reformas da área que deixam aquém do esperado, ou somente para calar e ganhar mais uns votos.
– Como diria o outro “casa com falta de pão, toda a gente ralha e ninguém tem razão”.
– Qual o sentido de aumentar a população, quando estamos com claros problemas (apesar de não serem claramente visíveis em Portugal) de excesso de população à escala global, e já há sinais alarmantes (clima por exemplo) da nossa pegada abusiva no planeta?
Ponto totalmente errado! Temos um problema de natalidade e importar mão de obra barata não é a solução!!! Claramente andaste a dormir nos ultimos anos ou ainda não reparaste nas consequências da importação de gente de terceiro mundo! Trouxe problemas económicos e sociais ao país! Desde a nivel de segurança á falta de meios na saude a injustiças na educação… isso é uma miragem! Importar gente do terceiro mundo nunca será uma solução para resolver o problema da segurança social! Se isso fosse assim tínhamos resolvido o problema quando abrimos as portas aos africanos e brasileiros!
Então concordemos em discordar…
A Estimada Luísa levou o assunto a outro patamar… e ninguém falou da imigração.
A imigração que assistimos (do 3º mundo como quer insinuar) é um reflexo dos problemas exteriores à Portugal e da má política da UE em gerir a forte imigração que toda a Europa tem vindo a assistir, legal ou ilegalmente, e que Portugal está também incluido.
Não se esqueça Estimada Luísa que também fomos massivamente emigrantes pelo mundo fora, e continuamos a ser. Antes éramos maioritariamente analfabetos, com muita vontade em fazer riqueza para ter um futuro melhor, hoje, porque as condições sócio-económicas não tornam viáveis um nível de vida aceitável tendo “bons” níveis de formação.
Não se esqueça Estimada Luísa, que muito desses imigrantes do 3º mundo estão atualmente a trabalhar em áreas onde o português nativo, ou não, já não quer trabalhar, seja pelos benefícios auferidos, seja pelo estatuto…
Antes de existir a escalada de violência Estimada Luísa, já havia furtos, violência doméstica, e mortes, os medias se têm encarregado muito bem em fazer lavagem cerebral e colocar o clima de medo, com o pretexto de essa escalada de violência advir dos supostos imigrantes de 3º mundo (embora concorde em certa parte, que em muita boa gente que possa vir, há sempre gente com maus hábitos pelo meio).
Segue aqui um exemplo que a Estimada Luísa deveria perder 5 minutos para ler e outros para meditar sobre o problema da superpopulação…
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ralo_comportamental
Bem haja.
Cumprimentos.
Os meus parabéns, falou tudo mesmo tudo. Fico feliz por ainda existir um pouco de cultura em Portugal.
Bem haja.
A cultura se baseia não só em perceber, e conhecer, mas em muito filtrar o que vemos e ouvimos.
Nesta altura do campeonato, sinceramente já não acredito que haja um bom lado da moeda… estamos lentamente a cair no abismo, e apanharemos todos…. “paga o justo pelos pecadores”.
No entanto, temos de ver o lado positivo… “depois da tempestade, vem a bonança”.
Cumprimentos.
Para todos aqueles que nasceram no Século XX até ao final da Década de 80 começava-se a trabalhar entre os 16 e os 18 anos (alguns até mais cedo), os homens ainda tinham que cumprir o Serviço Militar caso contrário teriam muita dificuldade em arranjar trabalho, e aos 23 anos, grande parte dos Portugueses já vivia sozinho ou constituía família.
Havia trabalho em Portugal para todos os que queriam trabalhar independentemente da condição sócio-económica ou habilitações, com direitos, rigor, disciplina, respeito pelos colegas, e educação.
Era esta a realidade de Portugal até 2012 quando foi subvertida pelo XIX Governo liderado pelo ex-Primeiro-Ministro, Pedro Coelho, que destruiu o trabalho e provocou uma crise económica, habitacional, e social sem precedentes, tendo liderado o ataque à Classe-Média Portuguesa com o objectivo de a destruir.
Infelizmente estas más políticas foram mantidas pelos Governos do dr. António Costa e terão continuidade no Governo do Sr.º Primeiro-Ministro, Luís Esteves.
Quanto à natalidade, como é que querem que os Portugueses aumentem a taxa de natalidade do seu País, constituam Família, e promovam o desenvolvimento da economia, se os Governos negam-lhes o direito ao trabalho, fomentam o desemprego, a instabilidade laboral, o aumento do valor dos arrendamentos de forma ilegal, e promovem o deslocamento de Estrangeiros para Portugal?
Mentira isso de perguntar se fez o SMO para poder ter emprego. A mim nunca ninguém perguntou sobre a tropa.
És especial amigo, sempre existiram os especiais, de boa família, com dinheiro, com conhecimentos, ligados ao comércio ou a política…as cunhas sempre existiram e existiam nesse tempo, embora que poucas mas realmente existiam. Mas prontos não diga mentira, pois não sabe do que fala. Tenha um excelente dia, grande abraço.
Eu não digitei no meu comentário que perguntavam «…se fez o SMO para poder ter emprego…», isso foi você que escreveu, não meta palavras no meu comentário que eu não escrevi.
Pois! Olhe que não era bem assim…
Tudo começou a piorar com o ladrão socialista Sócrates. Aliás, socialismo tem sido o grande instigador da pobreza em Portugal, porque assim vai cativando os votos e conquistando o poder, mas onde pouco ou nada tem feito pelo povo.. Com os socialistas não há uma estratégia económica, nem lhes interessa. Veja-se o que o mafioso ultra-radical está a fazer com o Orçamento: porrada na vertente económica. É um complexo terrível que só vai continuar a manter a pobreza e adiar o país.
Isso não é totalmente correcto já que antes do Socrates já tinhamos duas bancas rotas socialista! A ultima banca rota a custa do Sócrates foi a terceira do pais!!!
Piorou com a falsa austeridade onde os portugueses foram roubados nos seus ordenados e carreiras. Agradeça ao governo de Passos Coelho que ainda foi além da Troika. Nas gorduras do Estado é que ele não mexeu.
pensar que a aumento da população resolve o problema é fazer crescer a população até chegarem a marte ehehe.
o controlo populacional é urgente mais do q as alterações climáticas ,por este andar vamo-nos comer uns aos outros não tarda.
na reforma precisamos de comida e bom trato ,já não temos força nem na língua para usufruir… acabem com as de 2000 euros para cima porque quem as recebe nunca descontou para as ter e normalmente são os parasitas do estado que as tem….bons ordenados-boas reformas-menos tempo de serviço…isto pensado e decidido entre eles.
em 7-8 anos comemos tudo o que lá metemos imaginem um chico esperto ir aos 60 e durar 90?
eu vou aos 66 anos e um colega meu do estado aos 60 e menos …fartou-se de dar o litro coitado.
na sociedade todos as funções são precisas (menos os malandros) e depois de receberem o que descontaram (e com razão) daí para a frente a reforma era igual para todos…isto sim é justiça , não havia cá o recebeste mais ou menos do que os outros.
se 2 pessoas se reformam aos 65 e um recebe o dobro do outro é porque descontou o tal dobro mas aos 75 os 2 já receberam o que descontaram e não percebo porque um continua a receber o dobro do outro ? direito? estatuto? .a partir disto é IGUALDADE PURA E SIMPLES para todos.
será que estou errado?
Não está errado, o problema é que depois os Cavacos dizem que não recebem o suficiente para sobreviver na reforma….esse é um dos problemas, alguns recebem e acumulam pensões.
Só cá cheguei a gora, mas espero vir ainda a tempo de perguntar: EM QUE´É QUE A NATALIDADE TEM QUE VER COM A SUSTENTABILIDADE DA SEGURANÇA SOCIAL?
Pode ser que alguém te faça um desenho.
O desenho acabaste tu de o fazer: um auto-retrato
Eu sinceramente já estou como os meus filhos.
Fora de Portugal é que eles estão bem.
Dos 5 filhos só o que ainda estuda está em Portugal.
6 netos (sendo 3 Portugueses) nem sonham vir para cá e muito menos um dia voltarem para esta desgraça de país onde o antigo FFF ainda reina.
Um casal na casa dos 50 com um só a ganhar o salário mínimo,sem subsídios e dois filhos na casa dos vinte,como podem os meus filhos contribuir com a natalidade se nem uma casa tem para viver e fazer a sua vida?
Sabendo que este casal já trabalha desde os seus treze anos ,era assim nos nossos tempos.
Não se pode contribuir assim, se já nem saúde existe para ajudar os filhos que quer trabalhem ou estudem,a nossa saúde já não dá para descontar e vamos ser então abandonados na nossa velhice,se a tivermos.
Mas o RSI a meu ver devia ser controlado.
Muita verdade
Agora tome nota… conheço claramente uma pessoa fêmea, sem juízo mesmo…engravida aos 17 anos, dois anos depois vem a segunda cria, vive numa pocilga, sem educação e regras…12 anos depois, SS paga renda, aumentou 300% a pensão das pequenas, tem cabaz alimentar quinzenal, na escola às miúdas nao pagam nada zero mesmo, e vive de prostituição sempre ativa no Facebook com passeios, fotos, e grandes divertimentos… resumindo ter filhos compensa, as mulheres vivem a grande mas sempre escondidas atras dos filhos menores.
Não vale a pena vocês virem com tretas a responder, podem ver e saber quem é!!! Vilar de luz freguesia da Maia, trabalha no pingo doce…já disse tudo.
A cada ano sempre tem indústria nova se instalando no país, fora mercado, loja e isso aumenta o números de pessoas no mercado de trabalho.
Na minha opinião a distribuição de renda que está mau.
Os que produzem são mau remunerado, os que repassa tem seu lucro, o último que repassa para o consumidor ele tira o seu quinhão, e se o produto for escasso, aí ele mete a faca.
Tem quem não produz nada ganhando muito.
Se não houver população para produzir, haverá imigrantes tomando o lugar na mão de obra e aceita a baixo salário, é como estamos se mantendo as custas de quem trabalha.
Para, no mínimo, manter a pirâmide como está, ( parece me a mim, sem ser expert na matéria) os casais deviam ter, pelo menos 2 filhos. Caso contrário não há quem lhes assegure uma reforma a rondar os 80%, Daqui a 10, 20 ou 30 anos. Não há hipótese….nem milagres
Como é que natalidade, pode influenciar as reformas.
Sempre acreditei, que eram a exagerada taxa de descontos para a segurança social, que suporta as pensões, quer sejam descontos de trabalho de pessoas nacionais ou estrangeiras. Também pensei que a invenção do fator de sustentabilidade, que todos anos aumenta a idade para a reforma fosse o único argumento criado para nos diminuir o beneficio para o qual contribuimos quase até ao ano da nossa morte.
Acho que o que é preciso é perceber bem, o valor de receita que todos meses entra e comparar com o valor que todos meses sai para as reformas, e questionar a diferença.
Afinal para que serve o tribunal de contas, que deveria fiscalizar as contas públicas??
Quem me dera que se governasse sempre em duodécimos, e não com mandatos de 4 anos, com acordos para desvios de orçamentos anuais. Poderia ser mau para investimentos, mas era ótimo para diminuir o roubo dos nossos impostos e contribuições. Ao fim de uns anitos, talvez já nem necessitassemos de continuar a vendermos os nossos já poucos trunfos a troco de fundos e empréstimos estrangeiros.
O mal é que vivemos num pais que tudo é desculpa para tramar os contribuintes portugueses. Ou são as guerras, as doenças, tipo covid 19, agora são os nascimentos que são menos que o ano anterior. O problema é que não temos governantes que saibam gerir o país, os impostos dos contribuintes, que cada vez são mais. Nestes últimos 10 anos entraram no país perto de um milhão de estrangeiros para trabalhar em Portugal. Todos pagam impostos, incluído segurança social. Esses não contam? São so desculpas…
Se fossemos um país autónomo, nada disto era assim, pois poderíamos fazer o nosso próprio dinheiro e condições.
Agora andamos a Mando dos outros países
Vai ser até ficar a zerinho para todos, aguardem.