/

11 grandes diferenças entre namorar agora e namorar nos anos 90

Bem, nem queiras comparar.

Quem ainda não tinha nascido na década 1990, vai achar que alguns aspectos que se seguem eram uma anedota.

Quem já namorava na década 1990, vai querer voltar àqueles tempos – ou não.

30 anos depois, encontrámos uma lista curiosa: as diferenças entre namorar naquela altura e namorar agora.

E são 11 diferenças “loucas”, de acordo com o portal Your Tango.

Combinar um encontro

Na altura, pedias a amigos que te apresentassem a alguém que eles conheciam. E se fosse um encontro “às cegas”, nunca terias visto sequer uma fotografia dessa pessoa; a não ser que houvesse um álbum lá em casa do amigo (pouco provável). Partias para a aventura acreditando na descrição que os amigos te faziam.

Hoje, deslizas o ecrã para a direita numa aplicação.

Reduzir as tuas escolhas

Na altura, fazias uma selecção através dos anúncios publicados no jornal da terra, talvez.

Hoje: Tinder, OKCupid, Bumble, Grindr… E lá procuras por uma pessoa feminista solteira, mas poliamorosa, que não se identifica com o género, #sexopositiva, pós-colonial, anti-imperialista, não-capitalista, vegana, pan-sexual, multilingue e agnóstica.

Descobrir segredos

Na altura, pedias a amigos em comum para falarem sobre ele ou ela.

Hoje, persegues a pessoa ao máximo nas redes sociais, para saberes se: é atraente, interessante, que emprego tem, se não está a piscar o olho a outras pessoas, a que horas costuma ir à casa-de-banho… E se ele/ela utiliza demasiado um filtro no Instagram? E se abusa nas hastags? E se tira 50 selfies por dia? Já não serve.

Ver se a outra pessoa encaixa contigo

Na altura, perguntavas pelo signo.

Hoje, perguntas qual é o tipo do indicador Myers-Briggs dela. E és muito exigente em relação a isso.

Contactar

Na altura, telefonavas para casa da outra pessoa. Iria atender a mãe ou o irmão mais velho e terias de pedir autorização para falar com quem interessava – que nem sabias se ela estava em casa. Se falassem, nem sabiam se havia outra pessoa a ouvir (em casas com dois telefones). Se não falassem, ficarias ansioso, sem saber se o irmão dela lhe tinha realmente passado a mensagem que deixaste ao telefone.

Hoje, escreves no WhatsApp ou envias uma SMS. Falar custa muito.

Sair para um encontro

Na altura, o rapaz ia buscar a rapariga a casa.

Hoje, quem é que deixa um estranho entrar em casa? Ou mesmo ir à porta de casa? Toda a gente que anda por aí é, ou narcisista, ou sociopata, ou violador, ou assassino, ou canibal, ou pertence ao Estado Islâmico.

Passar no teste de cavalheirismo

Na altura, se ele não se esticasse logo (ou se não saísse do carro) para abrir a porta para ela entrar, já teria falhado no teste. Imediato.

Hoje, há fechos automáticos.

Chegar ao local do encontro

Na altura, perguntavas ao outro lado onde é, com detalhes, vias o mapa em casa (se houvesse), anotavas tudo num papel, fazias perguntas pelo caminho – enquanto te perdias.

Hoje, Google Maps. Ou Uber.

Preparar para encontros sexuais

Na altura, a mulher depilava as pernas abaixo do joelho; o homem… se calhar não fazia nada.

Hoje, depilação total. Mesmo nas “zonas privadas”.

Dieta antes do encontro

Na altura, uma dieta radical só na véspera.

Hoje, receitas de sumo detox que duram três dias e que custam mais de 100 euros; porque as toxinas têm que ir embora para se poder causar uma boa impressão.

Programar o encontro

Na altura, jantar fora e ir ao cinema.

Hoje, Netflix e sofá.

ZAP //

Deixe o seu comentário

Your email address will not be published.