Morreu um dos espeleólogos espanhóis desaparecidos em Marrocos

Um dos três espeleólogos espanhóis desaparecidos nas montanhas do Atlas em Marrocos, morreu, enquanto os outros dois foram socorridos e encontram-se a salvo, anunciaram as autoridades de Uarzazate, no sul do país.

“As duas pessoas feridas receberam no local os primeiros cuidados médicos e vão ser transportadas para um estabelecimento hospitalar”, mas “o terceiro espeleólogo morreu”, indicaram as mesmas fontes, citadas pela agência noticiosa marroquina MAP, que não divulgou a identidade do morto.

Os três espanhóis foram localizados este sábado, no fundo de uma falésia, na localidade de Tarmest, próximo da localidade rural de Iminualauen. A operação de socorro envolveu agentes policiais, da proteção civil e dois médicos.

Os espeleólogos são dois polícias de 41 anos originários de Granada, um dos quais trabalha em Almeria e outro em Madrid, e um jovem de 26 anos de Cadiz, que viajaram para Marrocos num grupo organizado procedente de Sevilha, composto por nove pessoas.

Não foi revelada a identidade da vítima mortal, que terá caído de um penhasco com várias centenas de metros de altura.

Os três espeleólogos tinham sido dados como desaparecidos pelos restantes membros do grupo, que se tinham dividido no passado domingo para explorar diferentes grutas.

Os três desaparecidos não eram vistos desde terça-feira.

ZAP / Lusa

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