O candidato à liderança do Partido Social Democrata (PSD), Miguel Pinto Luz, disse que o financiamento para a campanha vem de si próprio e de outros militantes. Afirmou que não recusa apoios de quem quer ajudá-lo, mas que não tem, nem nunca teve, padrinhos na política.
Em entrevista ao Público e à Rádio Renascença, o vice-presidente da Câmara de Cascais indicou que “esta é uma campanha, de alguma forma, espartana”. “Eu próprio invisto, todas as minhas deslocações são pagas por mim e há um conjunto de militantes que se juntaram para financiar a campanha”, referiu.
“Não nego nenhum dos apoios que me têm manifestado, da vontade de estarem nesta caminhada”, declarou o candidato, que conta com Miguel Relvas, Alexandre Relvas, José Eduardo Martins e Mira Amaral na sua lista de apoiantes.
No entanto, para Miguel Pinto Luz é importante frisar: “Não tenho padrinhos na política. A minha militância é já longa, nunca tive padrinhos, mas não ando aqui a sacudir a água do capote no sentido de negar apoios”.
O candidato anunciou a 18 de outubro a candidatura à presidência do PSD, no Facebook. “No PSD sabemos quando perdemos, e no dia 6 perdemos todos, mas também sabemos reerguer-nos e reencontrar-nos, mesmo nos momentos mais difíceis da nossa história”, escreveu o social-democrata.
https://www.facebook.com/miguelpintoluz/videos/282869739263048/
Miguel Pinto Luz sublinhou que não fará “acordos com o PS em áreas tradicionais” e que “a Iniciativa Liberal e o Chega aparecem porque o PSD não foi capaz de dar resposta”.
Mas existe alguém da maçonaria que “não tem, nem nunca teve, padrinhos” ?
Maçonaria, Miguel Relvas, etc… está visto!…
Falta “Padrinhos”…….coitado do homem, com esta idade, quer ser baptizado e não há quem queiram ser padrinhos !
Mais outra peça da rede mafiosa que existe na política. Que se junte ao mafioso e arruaceiro Ventura. Cada vez mais me convenço, os políticos são do mais vulgar que existe.