O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou esta terça-feira esperar que haja “uma boa notícia” em agosto sobre futebol internacional em Portugal, mas alegou que não lhe compete fazer esse anúncio.
“Tenho uma vaga sensação de que ainda poderemos em agosto ter uma boa notícia em termos de futebol internacional em Portugal”, declarou Marcelo Rebelo de Sousa aos jornalistas, no Campo Pequeno, em Lisboa, antes de assistir ao espetáculo “Deixem o Pimba em Paz”.
Questionado sobre a que competição internacional se estava a referir, o chefe de Estado respondeu: “Não sei, vamos ver. Não sou eu a anunciar”.
Vários órgãos de comunicação social noticiaram que Portugal poderá receber a fase final da Liga dos Campeões, interrompida em março devido à pandemia de covid-19 e cuja final estava marcada para Istambul, na Turquia, em maio. A decisão deverá ser tomada durante este mês pela UEFA.
Interrogado sobre o regresso da I Liga de futebol profissional, a partir desta quarta-feira, Marcelo Rebelo de Sousa defendeu que “os adeptos, para já, com bom senso, devem ficar fora dos estádios”.
“Isto deve ser feito com pequenos passos. Não nos vamos precipitar, porque nós queremos que isto corra bem, e não que haja avanços e recuos”, recomendou.
Observando que “o futebol apaixona muita gente”, o Presidente da República manifestou a expectativa de que se consiga “ir ao encontro de muitos, muitos, muitos apreciadores de futebol”.
A pandemia de covid-19, doença provocada por um novo coronavírus detetado em dezembro do ano passado no centro da China, atingiu 196 países e territórios e já fez mais de 375 mil mortos a nível global.
Em Portugal, os primeiros casos foram confirmados no dia 02 de março e morreram 1.436 pessoas num total de 32.895 contabilizadas como infetadas, com 19.869 doentes recuperados, segundo a Direção-Geral da Saúde (DGS).
// Lusa
Ridiculo um presidente tratar do futebol como necessidade nacionalbao invés de comentar sobre o que realmente interessa.
Ridículo és tu.
Haver ou não essa boa notícia em agosto (Champions em Lisboa) não é uma questão de futebol, é uma questão de economia.