O Presidente do Brasil, Lula da Silva, condenou na terça-feira a invasão da Ucrânia e voltou a pedir uma mediação para acabar com o conflito, uma iniciativa de paz que foi criticada pelo Governo ucraniano.
Num encontro com o Presidente da Roménia, Klaus Iohannis, Lula disse que um grupo de Estados se deveria unir para ajudar a intermediar um acordo de paz entre a Rússia e a Ucrânia, noticiou a agência Reuters.
As declarações surgem após um tumulto entre os aliados ocidentais ao afirmar, no fim-de-semana, que os Estados Unidos (EUA) e a União Europeia (UE) estavam a prolongar o conflito ao fornecer armamento à Ucrânia.
Na segunda-feira, os EUA afirmaram que o Brasil está a repetir a propaganda russa e chinesa “sem ter em conta os factos”.
O conselheiro de segurança nacional da Casa Branca, John Kirby, criticou Lula, dizendo que é “profundamente problemática” a forma como o país está a lidar com a guerra na Ucrânia. “Sugeriu que os EUA e a Europa de alguma forma não estão interessados na paz ou que partilham a responsabilidade na guerra”, sublinhou.
Por sua vez, o assessor de política externa de Lula, Celso Amorim, classificou as críticas dos EUA como “absurdas” e insistiu que o Brasil não partilhava da posição da Rússia. “O Brasil defende a integridade territorial da Ucrânia”, disse Amorim à TV Globo. Acrescentou, no entanto, que, “enquanto não existirem negociações, a paz ideal para ucranianos e russos não acontecerá. Deve haver concessões”.
A Ucrânia indicou que o Brasil trata “a vítima e o agressor” da mesma forma. O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Oleg Nikolenko, disse que a Ucrânia está a acompanhar os esforços de Lula para encontrar uma solução para a guerra. Mas rejeitou a visão que o chefe de Estado brasileiro partilhou de que os países que enviam armamento para Kiev estão a prolongar o conflito.
A UE também rejeitou a sugestão de Lula de que tanto a Ucrânia quanto a Rússia são culpadas pela guerra. O porta-voz dos assuntos externos da UE, Peter Stano, disse que toda a ajuda pretende garantir a “defesa legítima” da Ucrânia.
Lula disse que a Rússia deveria devolver o território ucraniano, mas sugeriu que a Ucrânia poderia sacrificar a Crimeia, ocupada por forças russas desde 2014, uma sugestão rejeitada pelo Presidente ucraniano.
A dita “paz” , na mente de Lula , seria a cedência da Ucrânia , invadida por Putin ! …… Ora a dita “Paz” , seria que a Rússia deixa-se a Ucrânia em Paz , tão simples como isto ! ….Fique no Brasil Governe- o como quiser ! …..para agiotas , já cá temos que chegue !
…velho amigo de José Sócrates e do discipulo deste, o farsante António Costa.
Pobre criatura ! É um tagarela acéfalo que, depois de vários puxões de orelhas, teve que vir desdizer-se. Na gíria política = “rasquido político”.
Este gajo não tem nível nenhum. Ele que fique a pregar pelo Brasil. Devia ter vergonha do que disse. Para além de ladrão, agora deu em defensor de criminosos assassinos.