O legado de Ribéry: 27 títulos e este momento natalício hilariante

EPA/PHILIPP GUELLAND

Franck Ribéry

Francês não voltará a jogar futebol enquanto profissional. No meio de tantos troféus, originou uma gargalhada geral em Munique.

Aos 39 anos, a bola deixa de rolar para Franck Ribéry. Pelo menos, enquanto profissional.

Na sexta-feira passada o internacional francês anunciou que deixa de jogar futebol. Motivos físicos na origem da decisão, sem surpresas.

“A dor no meu joelho piorou e os médicos foram claros, não tenho outra escolha se não a de parar de jogar. Por este motivo, tenho de terminar a carreira de futebolista profissional. É o fim de um bonito capítulo da minha vida”, anunciou o agora ex-avançado.

Já em campo, neste domingo, Ribéry chorou, antes da vitória da sua equipa, o Salernitana, sobre o Spezia (1-0), em jogo da Serie A em Itália.

O francês deixa os relvados mas vai continuar no Salernitana: “Fiquei em Salerno porque estou muito feliz aqui e porque me dou bem com toda a gente. Foi difícil quando eu percebi que teria que parar jogar, mas o clube fez-me imediatamente uma proposta. E assim posso continuar perto do campo”.

O nome Ribéry é associado rapidamente à selecção francesa (dois Mundiais e dois Europeus) e, sobretudo, ao Bayern Munique – esteve na Alemanha durante 12 anos, antes de rumar a Itália, para jogar por Fiorentina e Salernitana.

Antes de Munique, o futebolista formado no Lille representou Marselha, Galatasaray, Metz, Brest, Olympique Alès e US Boulogne.

Conquistou 27 títulos, quase todos ao serviço do Bayern, onde foi campeão europeu e mundial.

Vídeo no Natal

No meio de tantos troféus (incluindo melhor futebolista na Europa em 2013), Franck Ribéry originou uma gargalhada geral, não só em Munique, mas também como em muitos países onde o vídeo foi visto.

No final de 2014 o plantel do Bayern desejou feliz Natal e um bom ano novo, através de um vídeo.

Depois de terem cantado (adiantados em relação à música), a mensagem de boas festas foi dita em holandês (Robben), castelhano (Reina), português (Dante) e polaco (Lewandowski).

A seguir, seria em francês. Mas Ribéry decidiu inventar um idioma. Até o alemão Schweinsteiger, que estava ali ao lado, percebeu que aquilo não era bem francês:

Nuno Teixeira da Silva, ZAP //

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