Os Jogos Olímpicos dos Monty Python são muito diferentes

No dia do início dos torneios de futebol e râguebi, recordamos um vídeo que propõe um evento muito diferente do real.

A cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos será daqui a dois dias, na sexta-feira, mas Paris 2024 já arranca hoje, na prática.

Os torneios masculinos de futebol e râguebi começam nesta tarde, com o Argentina-Marrocos e Uzbequistão-Espanha (ambos no futebol) a iniciarem a festa.

Neste dia especial, recordamos um vídeo que propõe um evento muito diferente do real.

Os Jogos Olímpicos dos Monty Python eram… originais. Como sempre, naquele grupo único.

Para quem é mais novo, ou para quem andou a viver noutro planeta nas últimas décadas, os Monty Python foram um grupo de comédia formado em 1969.

Graham Chapman, John Cleese, Terry Gilliam, Eric Idle, Terry Jones e Michael Palin revolucionaram o humor, mexeram com a BBC, mudaram a televisão e ainda hoje são a referência para muitos humoristas. Sim, foram uma das influências para os Gato Fedorento, por exemplo.

No vídeo apresentado acima, vemos como seriam os seus Jogos Olímpicos em Munique (1972).

Desde logo a designação: Silly Olympics, ou Jogos Olímpicos Parvos. Foi a 27.ª edição desse suposto evento, com atletas de mais de 4 milhões de países.

A primeira prova é a segunda meia-final dos 100 metros para pessoas sem sentido de orientação. Cada um vai para o seu lado.

Ainda no atletismo, nos 1.500 metros para surdos, a pistola dispara e, claro… ninguém sai do sítio. Nem após vários tiros e gritos do juiz.

Na natação, os 200 metros bruços para pessoas que não sabem nadar. Os atletas caem na água e nunca mais aparecem. A emissão será retomada quando retirarem os cadáveres.

Voltando ao atletismo, a maratona para pessoas com incontinência serve para todos irem a correr para a casa-de-banho. Ou para qualquer sítio que dê para urinar.

O salto em altura é um salto para um castelo. Recorde mundial, de certeza.

Os 3.000 metros obstáculos são para homens que pensam que são galinhas. Já vão no terceiro dia desta prova, e espera-se que alguém chegue à meta daqui a cinco semanas.

Nuno Teixeira da Silva, ZAP //

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