O governo da Finlândia avisa que vai endurecer as suas políticas no capítulo da imigração com vista a reduzir o elevado número de migrantes que têm procurado o país nos últimos tempos.
O primeiro-ministro finlandês, Juha Sipila, anunciou que o seu governo vai implantar um “novo pacote de medidas” para “apertar as práticas e eliminar possíveis factores de atracção”, de acordo com as declarações divulgadas pelo jornal The Telegraph.
Entre estas medidas estará a atribuição de trabalho, que pode não ser pago, aos migrantes que queiram permanecer na Finlândia.
“Não é necessariamente trabalho remunerado, pode ser algo ao ar livre, algum trabalho de manutenção no centro de acolhimento”, sublinha o ministro do Emprego, Jari Lindstrom, também citado pelo mesmo jornal.
“Quanto mais tempo as pessoas estão desocupadas, mais frustradas ficam”, acrescenta este governante como justificação para a ideia de colocar migrantes a trabalharem sem salário.
Além disso, a Finlândia vai exigir aos migrantes que aprendam os costumes e as tradições do país, nomeadamente quanto aos direitos das mulheres.
O governo finlandês vai ainda proceder à avaliação regular da situação política e de segurança nos países de origem dos migrantes para apressar o seu regresso aos mesmos, quando as circunstâncias para o pedido de asilo já não se verifiquem.
A Finlândia recebeu este ano cerca de 32 mil migrantes, um número que ultrapassa largamente os 3.600 de 2014.
Com a economia do país em clima de recessão, os sentimentos contra os imigrantes têm crescido na sociedade finlandesa, o que ajuda a justificar estas medidas do governo.
ZAP
Que giro…proxima etapa a seguir aos direitos da mulher será a de comer umas costeletinhas de porco …
títulos sensacionalistas? Nao!! Estes migrantes recebem subsídios, tem alojamento e comida, pk motivo é que não devem ajudar uma economia que está em risco?
Plenamente de acordo pequena Andreia Malafaia
ALELUIA. Alguém iluminado. Até que enfim que há gente c/ cabeça. BASTA de andar a EUROPA (e não só) a ajudar refugiados, dar-lhes tudo sem termos nada em troca. Aliás normalmente temos a troca da INGRATIDÃO, porque este tipo de gente acha que tem direitos, ora quem nunca contribui p/ 1 país não tem direito a NADA e muito menos se não for cidadão de origem desse país.
A isto chama-se ESCRAVATURA.
Não podia estar mais de acordo. Se esses migrantes recebem subsídios, devem dar o seu contributo para a economia do país de acolhimento. Que os políticos portugueses aprendam com os seus colegas da Finlândia, para já não falar da Hungria, Polónia, dos países bálticos etc. pois não é justo o estado português dar casa + 500 a 800 euros por mês por família de refugiados, quando muitos reformados em Portugal não recebem isso. Essa gente nunca se vai integrar e só vai trazer problemas no presente, mas sobretudo no futuro.
Desde que não haja abusos de parte a parte, acho muito bem!
Então a manchete está errada ou manipulada…. Deveria ter uma chamada assim: “Finlândia vai escravizar migrantes”
mas porque alguém os obriga a irem para lá? fiquem nos seus países e lutem não estejam sempre à espera que sejam os Europeus a serem os paizinhos deles
Epa, parece que existe alguém que ainda consegue pensar nesta Europa caduca. A existência de direitos, requer obrigações. E quem não aceita-se a igualdade das mulheres, nem sequer entrava.
Ora aí está uma medida a ser seguida por Portugal e pelos outros países Europeus. Afinal os refugiados vieram para a Europa, supostamente, fugidos da guerra à procura de segurança. Oi foi à procura de Emprego?
Sinceramente que artigo! Os refugiados recebem alojamento, 3 refeicöes por dia + algum dinheiro do estado finlandes! Por este apoio e completamente natural que ajudem o seu pais de acolhimento. No artigo nao se disse nada sobre o possibilidade estudar a lingua finlandes gratuitamente etc.
Vergonhoso publicar noticias deste genero quando o metade da publicacao original falta!
Cumprimentos da Finlandia!
Esta gente é grosseira de mais ( leia-se ingrata ) para que sejam recebidos na Europa; que vão pedir asilo aos seus compatriotas de outros paises arabes, e que nos deixem em paz; ainda me não esqueci, das imagens de europeus a tentarem distribuir-lhes embalagens marcadas pela Cruz Vermelha, e a quem eles simplesmente voltaram as costas, rejeitando-as