A Miss Iraque 2017, Sarah Abdali Idan, com a Miss Israel 2017, Adar Gandelsman, numa fotografia polémica.
A família da Miss Iraque 2017, Sarah Abdali Idan, teve que abandonar o país depois de ter recebido ameaças de morte. Tudo por causa da selfie que a jovem de 27 anos tirou com a Miss Israel, durante o concurso Miss Universo 2017.
A imagem de Sarah Abdali Idan, a Miss Iraque, com Adar Gandelsman, a Miss Israel, que a primeira colocou no seu perfil do Instagram, a par da legenda “Paz e amor”, causou muita polémica, na altura.
As más relações entre o Iraque e o Israel, que mantêm um conflito diplomático há vários anos, ajudam a explicar as reacções negativas que a imagem provocou.
Já nessa altura, a jovem iraquiana que vive nos EUA, recebeu ameaças de morte “assustadoras”, através da Internet, conforme conta à CNN.
E também a sua família, que vivia no Iraque, foi ameaçada. A gravidade dessas ameaças levou a que a família de Sarah Abdali Idan fosse forçada a deixar o seu país, revela na CNN.
Em declarações ao canal norte-americano, a jovem iraquiana conta ainda que foi ameaçada pela organização do concurso de Miss Iraque.
“O director da Organização Miss Iraque telefonou-me e disse-me que estavam a receber pressões do ministério. Disse que tinha que tirar a fotografia ou tiravam-me o título“, relata.
Mas Sarah recusou-se a retirar a imagem, embora tenha publicado um pedido de desculpas, onde explicava que a foto não representava o seu apoio “ao governo israelita ou à sua política em relação aos países árabes”. “Desculpo-me perante todos os que viram na fotografia um insulto à causa palestiniana”, escreveu.
Mas nem isso acalmou as ameaças de morte, pelo que a família da jovem teve que fugir do Iraque. E apesar de já estar sã e salva, Sarah continua com receios.
“O governo tem estado assustadoramente calado. E quando estão tão calados, não sabemos o que nos espera em casa”, desabafa a jovem.
As provas são em catadupa. Tentar conviver com esta gente é pura e simplesmente impossível. Impossível e absolutamente inconciliável. Não vale a pena insistir. Razão tem o Dr Vasco Pulido Valente…
Imaginem quantos bloquistas e comunas estariam aqui a escrever se a família perseguida fosse a israelita, por estar ao lado da iraquiana.
Mentalidade tacanha!
É evidente que esta raça não presta para conviver com outros povos as provas estão todos os dias à vista e a religião a que são submetidos é a responsável por tal divisão.
O mais engraçado é que são todos originários da mesma Família(Abraão) e Deus é único, mas lutam como se fossem de raças diferentes, o que faz ter o ódio como educação, mas não durará muito, esta foi apenas uma demonstração publica, haverá muitas privadas e depois existe a net…..
Não são não essa é uma mentira muitas vezes propagada! São apenas ambos povos de origem semita, nada mais do que isso os une! O deus nem sequer é o mesmo, outra mentira, o alah faz parte do panteão politeísta árabe, apenas é associado ao deus judaico-cristão por esse nome querer dizer… deus! Mas era um entre dezenas, que o profeta deles escolheu para tornar a religião monoteísta! Tal como o maomé jamais esteve em Jerusalém ou sequer essa cidade vem citada no corão! São mentiras atrás de mentiras para “colar” essa religião, às que de facto são abraâmicas o problema deles é que nada do que dizem é verdade, nem sequer historicamente há qualquer ligação, ao contrário do que nos querem fazer crer! Os árabes e muçulmanos em geral assentam as suas crenças em autênticas mentiras e todos a bem do politicamente correcto temos que dizer que sim a tudo o que essa gente impõe! Se as religiões são uma construção humana, esta destaca-se pela imposição de ideias e crenças que facilmente podem ser desmentidas.
Ameaças!?
Da religião da “paz”?
Nah!
Deve haver engano!