Após a falsa ameaça de bomba na Estação de Metro da Trindade, no Porto, houve um incidente semelhante em Lisboa, no restaurante Portugália no Cais do Sodré. Afinal, foi apenas um “erro de tradução”.
O episódio insólito ocorreu nesta sexta-feira, 27 de Outubro, dentro do restaurante Portugália no Cais do Sodré, em Lisboa. Isto depois de, poucas horas antes, o Metro do Porto ter estado paralisado devido a uma falsa ameaça de bomba na Estação da Trindade.
Neste novo caso, um cidadão estrangeiro entrou no restaurante e mostrou uma alegada “mensagem ameaçadora” a um empregado, “dizendo que tinha na sua posse uma granada“, como relata o Diário de Notícias (DN) citando uma testemunha.
Tratava-se de um cidadão do Azerbaijão, de 36 anos, com passaporte israelita, que, não falando português, usa uma aplicação de tradução para comunicar, como descreve o Correio da Manhã (CM).
O espaço foi evacuado e os funcionários chamaram o 112.
A PSP e a Unidade Especial da Polícia deslocaram-se ao local, detiveram o homem e revistaram-no. As autoridades também inspeccionaram a zona e “nada de suspeito foi localizado”, revela ao DN uma fonte policial.
Tudo não passou de um mal-entendido provocado por um “erro de tradução”, como explica a mesma fonte.
“Terá havido uma errada interpretação entre aquilo que o homem queria dizer e o que o outro interlocutor percebeu e que gerou esta situação”, salienta a fonte policial, frisando que o cidadão “queria dizer uma coisa diferente e completamente inofensiva“.
O homem acabou por ser libertado, não antes de a PSP ter percorrido as suas bases de dados, nomeadamente as informações da Unidade de Coordenação Anti-terrorista, para verificar se havia referências ao seu nome. Nada foi encontrado.
De saudar a rápida prontidão e actuação das Forças de Segurança que acorreram a esta situação.
É essencial que o Estado Português, as Forças Armadas, Serviços de Informação, e Forças de Segurança, mantenham sob controlo e vigilância as Embaixadas do regime da Inglaterra, dos Estados Unidos da América, e de Israel, assim como os movimentos dos elementos que delas fazem parte, como também os Estrangeiros que estão a ser deslocados em massa para Portugal e que já se encontram no País.
O regime da Inglaterra, os Estados Unidos da América, e Israel, são os maiores patrocinadores do terrorismo internacional e organizações não-governamentais (ong); Portugal não pode permitir que no seu território sejam executados ataques terroristas de bandeira falsa como aqueles que foram efectuados pelo mação, Anders Behring Breivik, na Noruega em 2011, devendo ser garantida a segurança e bem-estar dos Portugueses.