Já aconteceram cinco extinções em massa no planeta Terra. A sexta já estará a desenvolver-se e pode afectar 40% das espécies.
Para muitos biólogo, ou outros especialistas, não é exagero: já está a decorrer a sexta extinção em massa de animais, na Terra.
O alerta é mencionado no portal Live Science, que recorda que já houve cinco extinções em massa no planeta. Todas devido a fenómenos naturais.
A sexta – a primeira relacionada com actividades humanas – já estará a caminho e 40% das espécies de animais, que estão agora na Terra, podem desaparecer em 2050.
A União Internacional de Conversação da Natureza indicou que cerca de 41 mil espécies (um terço do total) estão já sob ameaça de extinção.
“Isso é bem provável“, admitiu Nic Rawlence, professor no Departamento de Zoologia da Universidade de Otago, na Nova Zelândia.
“Se as espécies não forem extintas a nível global, é provável que aquelas que não conseguirem adaptar-se ao nosso mundo – que está a mudar rapidamente – sofram extinções locais e se tornem funcionalmente extintas”, avisou.
Exemplos
Algumas espécies que já estão sob ameaça crítica: orangotango-de-sumatra (Pongo abelii), leopardo-de-amur (Panthera pardus orientalis), elefante-de-sumatra (Elephas maximus sumatranus), rinoceronte-negro (Diceros bicornis), tartaruga-de-pente (Eretmochelys imbricata), tigre de Sunda (Panthera tigris sondaica) e Cross River gorilla (Gorilla gorilla diehli).
Todas estas espécies correm alto risco de extinção porque têm registado declínios populacionais entre 80% e 90%, nos últimos 10 anos – ou três gerações – ou porque só existem no máximo 50 animais do género, entre outros possíveis motivos.
Há outras espécies que são menos conhecidas mas que também correm risco de extinção.
Mais de 40% das espécies de insectos estão ameaçadas, como o gafanhoto de ponta branca (Chorthippus acroleucus), o grilo-do-sul (Anonconotus apenninigenus), a borboleta azul de Swanepoel (Lepidochrysops swanepoeli), a abelha de Franklin (Bombus franklini) e a cigarrinha sem asas das Seychelles (Procytettix fusiformis).
As alterações climáticas estão também a fazer desaparecer, por exemplo, recifes de coral – e 90% podem desaparecer, também antes de 2050.
Não é possível deixar uma lista completa das espécies que estão sob extinção (até porque não há uma lista completa de todas as espécies que existem).
Mas é possível deixar a lista do que pode ser feito: deixar as lutas políticas fora da conservação da natureza, investir mais no combate às alterações climáticas feita pelo ser humano, reunir mais a comunidade científica para debater este assunto.
E precisamos de olhar para o passado para proteger o futuro do planeta.
E o ser humano, há alguma previsão para o seu desaparecimento?
VC pode dar seu contributo ainda hoje
A Terra vai acabar como planeta Marte. A não ser que haja mais uma glaciação e o repovoamento com novas espécies após a glaciação.
Todos os dias nos deparamos com sinais da extinção de espécies vivas no planeta terra . O ser humano está ameaçado por ele próprio a extinção , consome mais recursos naturais do o planeta consegue recuperar , florestas , rios , ar , etc. não me admira que as espécies animais que sempre viveram livres e não se conseguem adaptar devido a sua natureza mais algumas décadas Desapareçam , mas ninguém está muito preocupado , hoje a próprio ser humano ele próprio se está a auto destruir
As regras desapareceram .
As ideologias prevalecem ,.
A extinção também acelerou ,
A média de vida do ser humano são 80 anos e ha que os viver o mais intensamente possível .