Contrariando Chega e IL, PCP e Bloco querem adiar regresso às urnas – há um motivo que os une.
Eleições antecipadas, sim ou não? É um dos assuntos mais debatidos na política portuguesa, ao longo dos últimos meses.
Perante tantas polémicas e incertezas à volta do Governo liderado por António Costa, Chega e Iniciativa Liberal já repetiram a ideia que o melhor é dissolver o Parlamento.
O Partido Social Democrata afastou-se dessa ideia mas, entretanto, e após novos resultados de uma sondagem, Luís Montenegro disse que está pronto para governar.
À esquerda, o cenário é diferente, destaca o jornal Público.
O Partido Comunista Português e o Bloco de Esquerda preferem “fugir” a eleições antes de 2026.
Há um motivo que os une: as novas lideranças. Paulo Raimundo ainda está “verde”, só passou a liderar os comunistas há meio ano, enquanto o Bloco terá nova liderança ainda neste mês, no último fim-de-semana de Maio.
Assim, é preciso recuperar eleitores através destas novas lideranças, que precisam de estar mais sólidas no momento de ir a votos.
Recorde-se que, quer Bloco, quer PCP, nem chegaram aos 4,5% de votos nas eleições legislativas em 2022. O Bloco até teve mais 5 mil votos mas o PCP ficou com 6 deputados na Assembleia da República, enquanto o BE ficou com 5.
Apesar de sair da liderança do partido em breve, Catarina Martins já admitiu o cenário de dissolução do Parlamento, depois dos casos de João Galamba e do consequente aviso de Marcelo Rebelo de Sousa.
Já o PCP não tem dado prioridade à questão da dissolução. Num caminho diferente (e habitual), mais afastado das polémicas à volta de elementos do Governo, em diversas reacções o foco dos comunistas são “os problemas do povo”.
PAN e Livre estão unidos: é preciso mudar o Governo, fazer uma remodelação – e não dissolver a Assembleia da República. Mas o PAN corre o risco de se extinguir, porque pode nem ter equipa para continuar a crescer, avisa a professora Paula do Espírito Santo.
A politóloga resume: a futura equipa do PAN é “uma incógnita”, o PCP tem um “líder em consolidação”, o Bloco está perto de eleições e o Livre ainda a dar os “primeiros passos”.
São todos cúmplices do governo e estão todos feitos uns com os outros.
Por isso é essencial que os Portugueses não votem, e assim dizemos não ao criminoso, corrupto, e anti-democrático, regime liberal/maçónico imposto pelo golpe de Estado da OTAN em 25 de Abril de 1974.
Não votar, é pouco!!!
Anarquia!!!
Temos de aprender algo com a França!!!
Isso é o que vocês, liberais/maçonaria, pretendem, mas os Portugueses conhecem-vos de ginjeira, e não vão ter sorte.
Este criminoso, corrupto, e anti-democrático, regime liberal/maçónico, está desfazer-se por completo, vai implodir, e levará consigo todos os seus responsáveis, quem o apoia, e dele depende.
Não se pode avançar para Eleições sem antes alterar a Lei Eleitoral, por forma a impedir que Estrangeiros votem nas Eleições Legislativas, Autárquicas, e Presidenciais; somente os Portugueses de Raça/Sangue – Continentais e das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira – podem ter direito ao Voto, caso contrário estaremos diante de uma fraude eleitoral, com Estrangeiros a votar, cometendo assim ingerência na Política, Processo Eleitoral, e nos Assuntos Internos de Portugal.
Estão a ser deslocadas grandes quantidades de Estrangeiros para o país, com o objectivo de substituir os Votos da Abstenção, que representa a vontade e a maioria dos Portugueses.
Então que não se abstenham.
A ABSTENÇÃO PODE SER UMA DAS FORMAS DE DEMONSTRAR QUE NENHUM PARIDO ESTÁ A SEGUIR UM CAMINHO QUE MELHORE PORTUGAL E PORTUGUESES…
Muito bem! Portugueses não votem, digam não ao criminoso, corrupto, e anti-democrático, regime liberal/maçónico imposto pelo golpe de Estado da OTAN em 25 de Abril de 1974.
Claro que BE e PCP não querem eleições antecipadas porque, com tanta demagogia IMPOSTA, só tendem a perder votos. Porque não se contentam com a Luta Pela Melhoria das Condições de Vida dos Trabalhadores? Mas atenção, se acabam com os Pobres, quem é que vota neles?
A esquerdalhada não quer eleições porque já sabe que a próxima maioria será de direita. O que eles sabem ainda a mim não me esqueceu.
Este artigo contem uma aldrabice egada, de resto auto-desmente-se ! Por um lado, diz que toda a Esquerda, incluindo o Bloco, “Nao quer” a disolucao. Na verdade, todos no’s ouvimos a Catarina do Bloco a dizer que sim, devia haver dissolucao.
O proprio artigo diz que “Catarina Martins já admitiu o cenário de dissolução” . Que descaramento de quem escreve e publica este artigo, e o titulo mentiroso !
Isto e’ Jurnalismo, nao e’ Jornalismo. Num momento em que tanto se grita e acusa outros de “Mentira, Menitua!”, eis que temos aqui UMA MENTIRA descarada, para alimentar o frenesim anti-esquerda.
Mais depressa se apanha um mentiroso do que um coxo, diz o Povo.