Envelope que provocou indisposição a funcionária não tinha substâncias tóxicas

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Jerome Dahdah / Flickr

Edifício da Câmara Municipal de Lisboa

Edifício da Câmara Municipal de Lisboa

O envelope remetido à Câmara Municipal de Lisboa e que levou uma funcionária a sentir-se indisposta e receber assistência hospital não continha qualquer substância tóxica ou perigosa, disse fonte da Polícia Judiciária.

A mesma fonte indicou que o envelope foi analisado por um laboratório que certificou que a carta não continha substâncias perigosas ou tóxicas que pudessem provocar qualquer malefício à saúde.

A funcionária da Câmara Municipal de Lisboa sentiu-se mal quando abriu uma carta, na passada terça-feira, sofrendo tonturas, dores de cabeça, irritação nos olhos e bloqueio das vias respiratórias. Acabou por ser hospitalizada com ferimentos ligeiros.

“Recebemos uma informação de uma senhora funcionária da Câmara Municipal de Lisboa por volta das 18:16 de que, ao abrir uma carta dirigida à câmara, se terá sentido indisposta”, disse, na altura, fonte da PSP.

Segundo o Correio da Manhã, o envelope que foi remetido do Reino Unido continha um pó branco com um cheiro intenso e era dirigido ao presidente da autarquia, Fernando Medina.

ZAP // Lusa

6 Comments

  1. “não continha substâncias perigosas ou tóxicas”… “A funcionária da Câmara Municipal de Lisboa (…) Acabou por ser hospitalizada com ferimentos ligeiros.” Cortou-se no papel da carta? Snifou a cola usada no selo e no envelope? Ou será que a mulher era hipocondríaca? Então se “não continha substâncias perigosas ou tóxicas” como é que a mulher se feriu? Isto é o que eu chamo de “bom” jornalismo!

    • “Em que ficamos?”,
      O facto de o caro leitor ter ficado mal disposto ao ler esta notícia, não implica necessariamente que os pixels do seu monitor contenham substâncias tóxicas. Segundo tudo indica, o simples facto de olhar para uma coisa pode provocar indisposição.

      • Mas que mer…, é esta? Mas estamos a brincar (ao jornalismo) de terceira!? Já leram o que escreveram!? Não fiquei mal disposto com seja o que for! Falam de pixeis e eu falo de neurónios que; pelo comentário absolutamente malcriado e absurdo, falta em demasia… aí. Pedem boa educação e são os primeiros a “descambar”? Então!? Isto funciona para os dois lados, sabiam!?
        A notícia, volta a reiterar, não está clara. Diz-se quie não havia “substâncias perigosas ou tóxicas” e, no entanto a senhora acabou por ser “hospitalizada com ferimentos ligeiros”. Falta informação aqui! Isto é como começar a ler uma história e saltar para o fim sem passar pelo meio. Será que aprenderam isso no voisso curso de jornalismo? Pelo menos diziam que não tinham informações para completar o “espaço” da história! talvez, no fim do “artigo” tivessem colocado “Segundo tudo indica, o simples facto de olhar para uma coisa pode provocar indisposição”. Conclusão absolutamente ridícula mas ao menos seria uma história (absurda) com principio meio e fim.
        Digo mais uma vez: “Isto é o que eu chamo de “bom” jornalismo!”.

        E acrescento! Se querem respeito dêem-se ao respeito!

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