Entre divergências políticas e acusações de culto a André Ventura, os conflitos internos estão na base da saída de metade dos 19 vereadores eleitos pelo Chega nas últimas autárquicas.
Desde as eleições autárquicas de 2021, o Chega perdeu metade dos seus 19 vereadores eleitos, com desvinculações que começaram pouco após o sufrágio. As razões invocadas variam entre divergências políticas, acusações de autoritarismo e discordâncias com a liderança de André Ventura.
A primeira saída ocorreu logo em novembro de 2021, com Cidália Figueira, vereadora na Câmara de Moura, que deixou o partido alegando “divergências políticas”. Pouco depois, em dezembro, Márcio Oliveira, de Sesimbra, também abandonou o Chega por discordar das práticas internas, tendo denunciado episódios de xenofobia.
Ao longo de 2022, seguiram-se outras saídas de destaque. Em março, Ivo Pedaço, da Moita, e Henrique Freire, do Seixal, desvincularam-se. Freire perdeu a confiança da liderança após apoiar o orçamento da CDU e criticou o partido por promover um “culto ao líder” e por ser “autocrático”.
Em abril, Luís Forinho, vereador no Entroncamento, deixou o Chega, enfrentando posteriormente uma queixa apresentada pelo presidente da câmara, devido a comportamentos controversos, incluindo o uso de uma camisola associada a grupos neonazis numa reunião camarária, revela o Correio da Manhã.
Em 2023, o partido enfrentou mais deserções. Nuno Afonso, um dos fundadores do Chega e adversário interno de André Ventura, saiu em janeiro e tornou-se candidato pelo Partido da Terra (MPT). Mais tarde, em junho, Ana Moisão, de Serpa, e Milena Castro, de Benavente, também abandonaram o partido. A última saída foi a de Fernando Silva, vereador em Vila Verde, expulso pelo Chega após anunciar a sua desvinculação em novembro de 2023.
No distrito de Santarém, os vereadores Pedro Frazão, na capital do distrito, e Maria Lino, em Salvaterra de Magos, renunciaram aos cargos no mês passado, citando desentendimentos com membros locais do partido.
Nas autárquicas de 2021, o Chega emergiu como a quarta força política mais votada, com 208 mil votos, ficando atrás de PS, PSD e CDU. Apesar de ter garantido 19 vereadores e 173 deputados municipais, as deserções e críticas internas lançam dúvidas sobre a estabilidade e o futuro do partido a nível autárquico.
Uma coisa dita de direita que é um zero à esquerda.
Extremismos de direita ou de esquerda, bastou a ditadura.!!!
Que se junte definitivamente ao PCP e ao BE ! Que façam uma coligação intitulada “COLIGAÇÃO EXTREMISTA”.
O Chega é uma aberração que só acabará quando os eleitores perceberem o que aquilo é. Os portugueses não precisam do Chega para nada.
Um partido que poderia ter sido muito mais, se não se deixasse pautar pela sua pieguice, pelos seus exageros.
Desilude, mas, pelo menos, não é como alguns tipos de esquerda, que apoiam guerras e sei lá mais o quê que para aí vai.
Perguntem aos indivíduos ligados às forças de segurança que fazem parte deste partido como é que vai o negocio da prostituição?!. Preferem brasileiras ou ucranianas? Hoje Gnr, amanha chulo. Nao é assim comandante?
O PS e a esquerda é que é fixe: 3 bancarrotas, corrupção, crime… Clientelismo, gozar coma nação, empobrecer o povo e abrir fronteiras às magias… Good job esquerda…
O Chega foi criado para perseguir, prejudicar, e destituir o Presidente Rui Rio na época em que este foi líder do Partido Social Democrata e da oposição: «André Ventura lança movimento para destituir Rui Rio» (https://www.publico.pt/2018/09/22/politica/noticia/andre-ventura-lanca-movimento-para-destituir-rui-rio-1844970).
Na altura o auto-denominado «movimento Chega» representava o dr. Pedro Coelho e o seu bando, ou seja a facção liberal/maçónica do PSD que é contra a linha de Francisco Sá Carneiro, a social-democracia, a regionalização, o Interesse Nacional, e o republicanismo, sendo estes princípios e valores representados pelo Presidente Rui Rio.
Mais tarde o movimento dá origem ao Partido Chega com o objectivo de roubar votos ao Partido Social Democrata – que se tornou uma força política completamente moribunda e descredibilizada pelo dr. Pedro Coelho – prejudicando assim o PSD e o Presidente Rui Rio nas Eleições Legislativas de 2022.
O Partido Chega é uma fraude, uma força política liberal/maçónica criada para tentar manter este ilegítimo, criminoso, corrupto, e anti-democrático regime liberal/maçónico imposto pelo golpe de Estado da OTAN em 25 de Abril de 1974 assim como o sistema político-constitucional ainda em vigor.
Os Portugueses ingénuos ou mais distraídos que apoiam e votam no Partido Chega têm de perceber que estão a ser enganados.
Populismo ao extremo, votem carneiros no grande pastor Ventura, familia,pátria e Deus ventura