Um homem de 43 anos acusado de abusar sexualmente da sobrinha de sete anos que lhe tinha sido entregue pela Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Felgueiras, foi condenado por crimes sexuais contra menores.
A criança foi-lhe entregue em 2018, pela CPCJ de Felgueiras depois de ter sido retirada aos pais. Nessa altura, já o tio da criança estava a ser investigado por um crime sexual com adolescente cometido em 2017, como apurou o Jornal de Notícias (JN).
Já depois de ter ficado responsável pela menina, foi investigado por um crime de abuso sexual de crianças em 2019, segundo o mesmo diário.
Acabou condenado por ambos os crimes a penas de prisão suspensa em 2022.
Enquanto isso, entre Agosto de 2018 e Maio de 2020, a criança ficou aos cuidados do tio, acabando por ser abusada sexualmente “360 vezes”, segundo nota o JN. Os abusos ocorreriam durante a noite no quarto da menina.
O tio da criança também já tinha cumprido pena de prisão por conduzir sem carta depois de ser sido apanhado seis vezes, e por não ter pago as devidas multas.
O homem era solteiro, mas vivia em união de facto com uma mulher quando a criança lhe foi entregue pela CPCJ.
A criança acabou por denunciar os abusos à mãe quando começou a ir passar os fins-de-semana à casa dela, em Abril de 2020.
A CPCJ de Felgueiras recusou-se a prestar esclarecimentos sobre o caso, alegando que não pode “pronunciar-se sobre os processos, por terem carácter reservado“, como cita o JN.
A pessoa da CPCJ devia ser acusada com todo BRAÇO da Lei e Condenada de forma mais pesada prevista na Lei. Ver os seus filhos ser lhe retirado e nunca mais os ver. Quando cumprisse a pena era lhe renovado a pena outra vez.
Mais un caso , para o “Museu dos Horrores” deste lindo País a beira Mar plantado .
Esta CPCJ é de uma competência tremenda, aliás como tudo o que esta na esfera do estado. havia um remedio