“Devia ser preso”: clientes urinam enquanto metem gasolina no carro, nos EUA

ZAP

Mesmo sendo crime – e sendo nojento – há quem não queira saber e faça as necessidades enquanto mete gasolina no carro.

Quem trabalha no atendimento ao público, sabe que vai ter de lidar com situações imprevistas, com chatices. Porque lida com… pessoas.

Mas há comportamentos que são, no mínimo, dispensáveis. Para não dizer que são nojentos. Além de serem crime (pormenor).

Keisha é gerente de um posto de combustível e contou no TikTok o que alguns clientes fazem: urinar no chão enquanto metem gasolina no carro.

E apanhou um em flagrante, há poucos dias. Ao chegar ao trabalho, e ao passar por um condutor, ouviu um som estranho que estava a vir da zona onde o condutor estava.

Perguntou ao cliente: “Não está a ouvir água a correr ou assim? É que estou a ouvir algo”. Ele respondeu: “Ah, não: estou só a despejar a minha bebida“.

“Oh, OK,’” foi a primeira reacção de Keisha – que logo a seguir pensou: “Na verdade, depois temos de limpar a tua sujidade quando despejam bebidas no cimento”.

Mas a gerente reparou que não era uma bebida. Era mesmo urina: com a mão direita estava a meter gasolina no carro, mas com a outra…

Confirmou quando, já lá dentro, focou a câmara de vigilância na poça de urina no chão, relata o Daily Dot.

“Não me interpretem mal, adoro o meu trabalho. Mas este é o tipo de idiota que temos de aturar. E este é um comportamento humano aparentemente normal ultimamente“, avisa Keisha.

Urinar em público, seja onde for, é ilegal nos EUA. Em todos os Estados. Na maioria dos casos, a pessoa é acusada de conduta desordeira ou de perturbação da ordem pública.

Quando há queixa (e parece não ter havido neste caso), o visado pode ser multado, prestar serviço à comunidade durante algumas horas, ou mesmo ser preso.

Keisha não foi mais além, mas nos comentários lê-se: “Com toda a honestidade, devia ser preso por isto. Isto é mais do que inapropriado”.

Outro avisou: “Trabalhei no retalho durante 12 anos. Já nem consigo contar as vezes que vi pessoas a fazer xixi ou cocó nas minhas lojas”.

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