O Instituto Espacial de Medicina e Fisiologia de Toulouse, em França, vai pagar 16 mil euros a voluntários que estejam dispostos a passar dois meses na cama, num estudo clínico sobre simulação de microgravidade.
Os investigadores procuram homens com idades entre os 20 e os 45 anos, que não fumem, não sofram de alergias e cujo índice de massa corporal se fixe entre os 22 e os 27.
“Durante as primeiras duas semanas, os nossos cientistas farão uma série de provas com os voluntários. Depois, os voluntários vão estar 60 dias deitados numa cama”, explicou o especialista Artaud Beck.
“Ao longo destes dois meses, os candidatos deverão estar com a cabeça ligeiramente inclinada para baixo num ângulo de 6 graus“, destacou o cientista, sublinhando que haverá ainda um período de recuperação que irá durar 15 dias.
A experiência, financiada pela Agência Espacial Europeia (ESA), será realizada entre setembro e novembro, mas a primeira fase já começou em janeiro, na qual 10 pessoas permaneceram deitadas durante dois meses com uma inclinação de seis graus para simular a ausência de gravidade na Estação Espacial Internacional (EEI).
Parece fácil, mas esta tarefa não é para todos. Artaud Beck adverte que os participantes do projeto vão ter de comer, tomar banho e realizar todas as suas necessidades deitados.
“A norma é clara: os voluntários têm de manter pelo menos um ombro em contacto com a cama”, destacou o especialista.
Durante o estudo clínico, os voluntários vão sentir os mesmo sintomas enfrentados pelos astronautas, como a perda de densidade óssea e muscular nos membros inferiores.
ZAP // Sputnik News
Não pagam por alem – no tal serão 75 dias c/ a recuperação. Se fizerem as contas dá +/- 8€ á hora!!
E é mau?!… para não fazer literalmente nenhum… onde é que um gajo se inscreve?
Por favor, alguém faça uma inspeção aos candidatos a ver se nenhum deles é filho, primo, vizinho, amigo filho da empregada de um dos senhores responsáveis por este projecto.Garanto que um pelo menos é^^.
Se fosse em Portugal era só tachos para os boys. Aí é que eles podiam dizer que estavam a mamar sem fazer nada.