Carimbo de escola de Sintra foi usado para falsificar certificados de habilitações e conseguir subsídios destinados a estudantes estrangeiros. Estes eram usados para financiar a compra de armas.
Um simples carimbo da Escola Secundária Stuart Carvalhais, em Massamá, permitiu a um grupo de terroristas portugueses financiar a compra de armas e equipamento de guerra para o autodenominado Estado Islâmico. A célula portuguesa localizava-se em Leyton, no Reino Unido.
O carimbo foi roubado há alguns anos por Edgar Costa, um dos oito portugueses acusados de terrorismo, e servia para falsificar certificados de habilitações. Estes eram depois enviados para universidades britânicas, de forma a que a célula recebesse subsídios destinados a estudantes estrangeiros.
Segundo o Expresso, para além de financiar a compra de armas, este esquema permitia custear as viagens e as atividades dos membros. As conclusões surgem de um relatório da Unidade Nacional de Contraterrorismo da Polícia Judiciária.
Os documentos apreendidos pela PJ mostram “a preocupação dos suspeitos com a necessidade de preparação para combater em zonas urbanas” e recibos de tratamento numa clínica em nome de Reema Iqbal, mulher de Celso Costa.
“As mulheres mantêm o mesmo comprometimento com os ideais radicais salafistas”, conclui a PJ, não deixando de parte a acusação às mulheres dos combatentes portugueses.
“Continuam a defender os mesmos ideais da organização terrorista. Ainda que a sua participação possa ter sido de menor importância, só com esta ajuda preciosa é que os combatentes podiam praticar as atrocidades e os crimes de guerra”, lê-se no relatório da PJ.
Ângela Barreto, atual companheira de Nero Saraiva na Síria, que em abril disse estar disposta a regressar a Portugal caso a aceitem de volta, é também uma das visadas no relatório das autoridades portuguesas. A luso-holandesa é acusada de manter o comprometimento com o Estado Islâmico, “não condenando as atrocidades cometidas”.
“Portugueses” é como quem diz… a maioria dos tais 8 nem sequer nasceu em Portugal e os que nasceram, pouco ou nada tem de
Português!
Entreguem esses criminosos à justiça Síria.
Não queremos esse lixo de volta.
Por cá são todos bem tratados, qualquer dia estaremos numa situação insuportável e depois por estranho que pareça não haverá culpados.