José Sena Goulão / Lusa

Este vai ser o primeiro fim-de-semana do ano com temperaturas de verão. Ainda assim, o dia de eleições será “abençoado”. O IPMA prevê chuva a partir da tarde no interior norte e centro do país.
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê para domingo, dia de eleições legislativas, temperaturas até aos 26 graus Celsius.
Mas, como eleição molhada eleição abençoada, a chuva também deverá aparecer, a partir da tarde no interior norte e centro.
“Os próximos dias serão de alguma variação. Iniciar-se-á com tempo relativamente quente, especialmente sexta-feira e no sábado, mas no domingo apesar de as temperaturas ainda se manterem elevadas pelo menos no interior, existe a possibilidade de aguaceiros e trovoada na parte da tarde nomeadamente no interior norte e centro”, disse, à Lusa, o meteorologista Pedro Sousa.
De acordo com o meteorologista do IPMA, a possibilidade de aguaceiros e trovoadas deverá prolongar-se para segunda-feira.
Antes, fim-de-semana de verão
No que diz respeito às temperaturas máximas, sexta-feira e sábado estarão elevadas com os termómetros a atingirem os 30 graus, mas no domingo descem na ordem dos cinco graus em algumas regiões, variando entre os 20 e os 26 graus.
“Hoje e manhã teremos uma subida da temperatura máxima. Temos valores até relativamente elevados, especialmente no dia de sábado onde as máximas andarão à volta dos 30 graus, podendo ser mais elevadas em alguns locais do Alentejo” indicou.
32 graus em Alcácer do Sal, 30 em Beja, Santarém e Évora e 29 em Lisboa e Braga são as temperaturas mais altas previstas para sábado.
“Depois no domingo existe uma descida relativamente acentuada no litoral oeste”, disse Pedro Sousa, exemplificando com o distrito de Lisboa, que no domingo desce para temperaturas máximas na ordem dos 23 graus.
ZAP // Lusa
É preciso averiguar se estas e outras elevadas temperaturas que se vão fazer sentir conforme apontado pela notícia, e se têm vindo a verificar assim como a ausência das características das Estações do Ano e do clima em Portugal, estão a ser provocadas pela Natureza ou pelo Ser-Humano.
O uso indevido da tecnologia de geoengenharia traz graves consequências para a Natureza, o Meio-Ambiente, a economia, agro-pecuária, pescas, turismo, e a saúde e bem-estar dos Portugueses, devendo ser considerado um acto de terrorismo e de guerra contra Portugal.
A Presidência, o Governo, os partidos, a Força Aérea, a Protecção Civil, e demais entidades, devem de imediato iniciar o procedimento e serem chamados a prestar esclarecimentos sobre esta matéria na Assembleia da República.