Chegou a Portugal a app de encontros onde as mulheres dão (sempre) o primeiro passo

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Primeiro, as senhoras: o Bumble é focado nas mulheres e chega “mesmo a tempo do romance de Verão”.

O Bumble chegou aos telemóveis de Portugal nesta segunda-feira.

Esta é uma aplicação de encontros onde as mulheres dão sempre o primeiro passo. É a primeira aplicação com esse conceito.

Independentemente do tipo de relação, as mulheres dão sempre o primeiro passo no Bumble.

Centra-se nas mulheres, com características e políticas de produto que reflectem o que elas querem quando se trata de encontros e relacionamentos, reforçando um espaço de gentileza e respeito, tendo sido criada em torno da bondade, respeito e igualdade – e todos têm um papel importante nisso.

Alba Duran, diretora de marketing do Bumble em Espanha e em Portugal, reforça que esta aplicação foi criada para “dar poder às mulheres para alcançarem o que querem, e namorar nos seus próprios termos, dando prioridade ao que é importante para elas”.

A aplicação chega “mesmo a tempo do romance de verão”, lê-se em informação enviada ao ZAP.

E parece que as pessoas estão optimistas: 70% sentem-se positivas em relação ao seu próximo romance, indica uma sondagem interna a cerca de 14 mil utilizadores do Bumble em todo o mundo.

“É evidente que as pessoas solteiras estão a mudar a forma como pensam sobre o que querem e como são as relações saudáveis, e há um desejo claro de um espaço seguro e respeitoso onde as pessoas se possam relacionar”, afirmou Alba Duran.

Os números confirmam essa tendência: o aspecto físico pouco interessa, agora. A maioria dos interessados (63%) dá prioridade à maturidade emocional, não aos requisitos físicos.

Além disso, estabelecem-se mais limites: 52% aumentaram os seus limites ao longo do último ano – como serem mais claros quanto às suas necessidades e limites emocionais, serem mais ponderados e intencionais quanto à forma como se expõem e não se comprometerem demasiado socialmente.

Os utilizadores (54%) também estabelecem como prioridade haver equilíbrio entre amor e vida pessoal e 13% asseguram que não vão namorar com alguém que tenha um trabalho muito exigente.

Nuno Teixeira da Silva, ZAP //

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