Bruno Mars oferece concertos por causa do jogo. Sinatra também era viciado

Brothers Le / Flickr

Bruno Mars durante concerto

Cantor está há oito anos a dar concertos de borla porque há uma dívida por pagar. Outros famosos também gostavam muito do jogo.

Bruno Mars está a oferecer concertos há oito anos. E não é no Natal dos Hospitais.

Aliás, a oferta não é para os espectadores – é para os organizadores, que nada pagam ao músico.

Conta o site Consequence que o famoso cantar está a dar concertos de borla desde 2016 no Parque MGM, em Las Vegas, EUA. Num casino.

E porquê? Para liquidar uma dívida de jogo bem significativa.

“Ele deve milhões à MGM. A MGM praticamente é a patroa dele”, revelou uma fonte.

Peter Gene Hernandez – o nome de nascimento de Bruno Mars – começou aos 19 anos a jogar póquer; até pagava a renda com o dinheiro que ganhava a jogar.

Mas, hoje, as dívidas serão de cerca de 45 milhões de euros.

Por cada concerto, estima-se que Bruno Mars ganhe 1.3 milhões de euros. Mas não ali.

Não fica claro quantos concertos oferecidos é que Bruno tem cedido por ano.

Outros nomes

Por falar em problemas de jogo, Frank Sinatra – sim, esse mesmo – adorava jogar. Andava sempre a fazer apostas. Um dia… perdeu. Reza a história que teve um ataque de raiva, porque não acreditava que, até ali, tinha tido “apenas” sorte. Também se conta que comprou um casinho na década 1960, mas vendeu-o depois: havia denúncias de actividades ilegais lá dentro.

Outras personalidades bem conhecidas tiveram (ou têm) problemas com o jogo: Nelly (também músico), Matt Damon, Ben Affleck, Tobey Maguire e Pamela Anderson (representação) ou o maior campeão de sempre nos Jogos Olímpicos, Michael Phelps.

ZAP //

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