O Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, internado em São Paulo desde quarta-feira devido a uma obstrução intestinal, deixou no domingo o hospital, afirmando, em referência à presidência do país: “só Deus me tira daquela cadeira”.
Sem máscara, Bolsonaro voltou a defender o uso da Cloroquina e outros medicamentos sem comprovação científica contra a covid-19, indicando – com base em estudos que não identificou – que quem mais morre do vírus são os que respeitam as orientações médicas e ficam em casa ou mantêm distanciamento social, pois o medo baixa a imunidade.
À saída do hospital, defendeu também a volta do voto em papel nas eleições, indicando que as urnas electrónicas usadas há anos no Brasil não são seguras e que podem ser adulteradas, referindo igualmente que se está a preparar uma grande fraude para dar a Lula da Silva a vitória nas presidenciais de 2022, avançou o Correio da Manhã.
Bolsonaro disse ter provas de que venceu as presidenciais de 2018 na primeira volta, mas que uma fraude fez com que só fosse eleito na segunda, mantendo a denúncia de que nas presidenciais de 2014 quem venceu foi Aécio Neves e não Dilma Roussef.
Sobre as denúncias de irregularidades, declarou que essas acusações fazem parte de uma maquinação para o tirar da presidência e que nem as tentativas de o ligarem a corrupção nem a suposta conspiração para adulterarem o resultado das próximas presidenciais o vão conseguir. “Só Deus me tira daquela cadeira”, frisou.
Não, não é nada Deus… Aliás Deus nem sequer existe, quem te vai tirar dessa cadeira é mesmo um sistema democrático através de votação popular, esperemos que seja já nestas eleições porque o Brasil não necessita de um genocida a governar.
Pode Ele querer !!!!….já falta pouco ! . Agora vamos ver quem é que ELE lá põe, no lugar desta criatura mal acabada !