As sondagens não são animadoras e paira o risco de Jair Bolsonaro não ser reconduzido para um segundo mandato. O Presidente brasileiro já fala em fraude eleitoral e pode contar com a ajuda de Donald Trump e dos seus apoiantes para vender esta história.
A popularidade de Jair Bolsonaro está em decadência. A mais recente sondagem da Genial/Quaest, citada pela revista Veja, dá conta que o Presidente brasileiro vive o seu pior momento eleitoral.
A rejeição ao Governo subiu de 45% para 56% entre os meses de agosto e novembro. Por sua vez, a aprovação caiu de 26% para 19% no mesmo período. A sondagem revela ainda que 69% dos brasileiros acreditam que Bolsonaro não merece continuar a ser Presidente.
As eleições presidenciais de 2022 aproximam-se e há outros dois nomes — além de Lula da Silva — que começam a ganhar força. Ciro Gomes, que já confirmou a sua intenção de disputar o cargo, e Sergio Moro, que se filiou ao Podemos esta semana.
“Chega de corrupção, mensalão, petrolão, rachadinha e orçamento secreto”, disse Moro, acrescentando querer “proteger a família brasileira contra a violência, a desagregação e as drogas que ameaçam as nossas crianças, jovens e adultos”.
Enquanto isso, o ex-Presidente dos EUA Donald Trump e os seus aliados estão a exportar a sua estratégia para o Brasil, trabalhando para apoiar a candidatura de Bolsonaro e ajudando a semear a dúvida no processo eleitoral caso este perca, avança o The New York Times.
O jornal norte-americano diz que estão a rotular os seus rivais políticos de criminosos e comunistas, a construir novas redes sociais onde possam fugir à “censura” que se dizem alvo, e a ampliar as suas alegações de que as eleições no Brasil serão fraudulentas.
O Brasil é de interesse dos EUA pela sua abundância em recursos naturais e por ser um mercado cativo para a nova rede social de Donald Trump. Do outro lado, Bolsonaro recebe de braços abertos o apoio dos apoiantes de Trump, que partilham a sua ideologia nacionalista.
“O Bolsonaro já está a pôr na cabeça das pessoas que não aceitará a eleição se perder”, disse David Nemer, professor brasileiro da Universidade da Virgínia, nos EUA. “No Brasil,isto pode ficar fora de controlo”.
Eduardo Bolsonaro, filho do Presidente brasileiro, insiste que as eleições brasileiras foram fraudulentas, contrariando conclusões de autoridades e investigadores. “Dizem que não posso provar que houve fraude. Tudo bem, mas vocês não podem provar que não houve”, atirou.
Nos Estados Unidos, a nova rede social de Trump é parcialmente financiada por um deputado brasileiro com ligações a Jair Bolsonaro. No Brasil, grupos de WhatsApp de apoiantes de Bolsonaro fazem circular vídeos de Tucker Carlson, o apresentador da FOX que apoiou o ataque ao Capitólio, no dia 6 de janeiro.
É uma espécie de quid pro quo que mostra a relação entre Trump e Bolsonaro e como esta pode afetar o xadrez político no país sul-americano.
Não é nenhuma história, nem nenhuma invenção, nem conspiração.
Nos EUA, há milhares de provas de FRAUDES…
Quem está bem informado, sabe.
O Estado do Arizona, por exemplo, já tem tudo pronto há vários meses para REVERTER o voto do Estado no colégio eleitoral ( onze votos).
Ou seja, a vitória de Biden ( e os onze votos) foi declada ilegal pelo Senado estadual por muitos milhares de votos FRAUDE, comprovados em tribunal.
Quem ganhou o voto popular foi D. Trump.
Há mais de trinta Estados a analisar e rever os milhões de votos.
A empresa do software dos votos eletrónicos ( DOMINIUM VOTING SYSTEMS) ,responsável pelo maior número de votos FRAUDE, recusa se a fornecer passwords ( porque será????) para avaliação da contagem correta dos votos.
E recorre aos tribunais para exigir biliões de dólares de quem apenas deseja a veracidade do voto, o que tem atrasado a recontagem.
Ainda agora, no Estado de Virgínia, os republicanos venceram a eleição para governador, estado tradicional de vitória democrata.
Ganhou Youngkin ( isto ajuda a pesquisar na net….)
Não houve fraudes….. O partido democrata tinha a vitória como certa….. e não utilizou.
Procurem o site oficial do Estado…..
Quem declarou a vitória de Youngkin foi o governo estadual anterior democrata…. Que remédio….
Haverá mais novidades bombásticas nos próximos tempos.
As sondagens que atiram Bolsonaro para uns miseros 19% de aprovaçao, também são fraudulentas?
Sem dúvida, essas mesma pesquisas diziam que Bolsonaro não tinha chance alguma quando ganhou a eleição do mandato corrente, pesquisas agora são “sem compromisso”, a partir do ano que vem precisarão de um registro mais sério e poderão ser um pouco mais verossímeis.
Tou mas é à espera das eleições, no Brasil, de Bolsonaro versus Moro. Isso é que deve ser interessante…..
Moro não deve concorrer ao cargo de presidente. Ele deve esperar até o último dia para então se candidatar ao senado pelo estado do Paraná, onde era juiz pela Lava-jato ou até mesmo pelo estado de São Paulo. Em todas as pesquisas ele tem cerca de 3 a 4% das intenções de voto. Sua rejeição é alta tanto entre os Petistas por ter condenado Lula à prisão, quanto entre os Bolsonaristas, que o acusam de traição.
pois…por isso devia ser interessante umas eleições entre traído e traidor.
Continuando, as sondagens feitas pelos institutos de pesquisa IBOPE, DataFolha e Vox Populi, em setembro de 2018, todos davam como certa a vitória do candidato do Lula, Fernando Haddad, sendo que as projeções previam derrota do Bolsonaro não apenas para o Haddad, mas para o Ciro Gomes e até para o Alckmin. Lembrando que essas pesquisas foram feitas pouco tempo antes das eleições de outubro de 2018. E o que vimos foi a vitória do Bolsonaro com 58 milhões de votos. Para quem não sabe, o Instituto de Pesquisa Vox Populi, que reporta ampla vantagem de Lula sobre o Bolsonaro, já foi condenado por receber propina do PT para manipular suas pesquisas, sendo que a última pesquisa foi encomendada pela CUT, Central Única dos Trabalhores, que quer ver Bolsonaro morto.