O bebé que caiu de uma janela, em Mirandela, no distrito de Bragança, no passado mês de Março, demorou 11 horas a chegar à Unidade de Cuidados Pediátricos do Hospital de S. João, no Porto, devido à alegada falta de meios do helicóptero do INEM.
O acidente aconteceu no passado dia 30 de Março, em casa da mãe da criança, Joana Lemos, que revela ao Jornal de Notícias (JN) que o menino de 18 meses já está em casa, após 12 dias de internamento.
A criança caiu de um terceiro andar, em Mirandela, por volta das 16:15 horas do dia 30 de Março e, cerca de uma hora depois, estava no Hospital de Bragança, onde recebeu os primeiros cuidados.
Tratando-se de um caso grave e havendo receios de que o bebé poderia correr risco de vida, foi accionado o helicóptero do INEM, de modo a transportar a criança para a Unidade de Cuidados Continuados Pediátricos do Hospital de S. João, no Porto, conforme conta Joana Lemos ao JN.
Mas a criança acabou por ser transportada numa ambulância especializada que teve que deslocar-se do Porto até Mirandela, uma vez que o helicóptero do INEM não tem ventilador pediátrico, sublinha o JN.
“Disseram-nos que afinal, o menino não podia seguir por via aérea, devido à pressão e porque [o helicóptero] não tinha ventilador pediátrico“, conta a mãe da criança ao JN.
Assim, foi necessário esperar que a ambulância percorresse 200 quilómetros do Porto até Mirandela. Depois, fez outros tantos quilómetros até chegar ao Porto, o que aconteceu pelas 2:35 horas da manhã, ou seja, 11 horas depois do acidente.
“Foi um milagre ele ter sobrevivido a uma queda de quase 10 metros de altura”, conta a mãe ao jornal.
É de lamentar que a mãe da criança em vez de estar a agradecer às equipas do INEM que em colaboração com o hospital de Bragança salvaram o filho dela, venha insultar profissionais que todos os dias ajudam quem precisa. Devia ter vergonha na cara…
Completamente de acordo!
Há gente que, além de mal agradecida, é estúpida!!
No titulo: “demorou 11 horas a chegar ao hospital”, mas logo a seguir: “A criança caiu de um terceiro andar, em Mirandela, por volta das 16:15 horas do dia 30 de Março e, cerca de uma hora depois, estava no Hospital de Bragança”…
Em que ficamos?’!
Como é que demorou 11 horas se cerca de uma hora depois já estava no Hospital de Bragança?
O rigor devia estar de férias…
Caro Eu!,
Obrigado pelo seu reparo.
Se quiser fazer a bondade de reler o primeiro parágrafo da notícia, que, em rigor, é o que está “logo a seguir ao título”, terá oportunidade de perceber que o bebé “demorou 11 horas a chegar à Unidade de Cuidados Pediátricos do Hospital de S. João, no Porto”.
Pois, por isso é que o titulo está errado!!
A não ser que o Hospital de Bragança não seja um hospital!…
Além disso, e ao contrário do que a “noticia” tentar mostrar, o tempo de chegada ao hospital NADA diz sobre a qualidade do socorro prestado!
Caro Eu!,
O seu ponto de vista está errado, de uma forma que apenas a sua teimosia o impede de ver ou reconhecer. O título está correcto e factual. Independentemente de a criança ter chegado ao hospital de Bragança no tempo que tiver tomado, uma vez aí identificada a necessidade de ser atendida no HSJ, demorou 10 horas a lá chegar. Ou seja, demorou 11 horas a chegar ao hospital onde necessitava de ser atendida.
E como muito bem diz, o título nada diz sobre a qualidade do socorro prestado.
Pois, mas eu acho que o vosso ponto de vista é que está errado!!
O facto é que o bebé demorou cerca de 1 hora a chegar ao hospital (de Bragança), logo o titulo está, automaticamente, incorrecto!
Se depois se achasse conveniente que o bebé fosse para um hospital na Austrália, o titulo havia de ser engraçado…
A parte do “em risco de vida” também era escusada (além de que é falsa)!
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Portanto, eu acho que o titulo é sensacionalista e pouco rigoroso – como (infelizmente) tem vindo a ser cada vez mais comum nos media “ocidentais”…
Mas, vamos concordar em discordar!
Vamos.
Sim, muito comum nos media “ocidentais”.
Porque os media “não ocidentais” (presumo que os russos, chineses, iranianos, coreanos, etc) não são nada sensacionalistas. E são muitíssimo rigorosos.
Pois, mas esses tem a desculpa de seguirem a politica oficial do regime…