Mais “cinzenta” do que os símbolos do orgulho gay, há diversas versões. E serão necessárias? Talvez não.
A denominada “bandeira arco-íris” é uma das formas de se identificar as manifestações, os encontros, as marchas do “orgulho gay” ou de movimentos e apoiantes LGBTQ+.
Foi criada há muitos anos (provavelmente mais do que o leitor imagina), ainda na década 1970.
Mais precisamente em 1978, por Gilbert Baker, que acedeu a um pedido de Harvey Milk, que foi o primeiro político na Califórnia (EUA) a dizer publicamente que era homossexual – que foi assassinado nesse ano.
A “bandeira do orgulho” tenta transmitir e promover um mundo de igualdade, de inclusão, de diversidade, de compreensão, de amor.
Mas também há bandeiras de “orgulho heterossexual”. Várias, até, elenca o portal LGBTQ Nation. Aliás, também por haver diversas versões, não há um símbolo único, oficial.
O preto e o branco, contrastando com o arco-íris, são as cores mais frequentes. Quatro versões são mais conhecidas – e mais controversas.
A primeira está relacionada com…Vladimir Putin. O presidente da Rússia aprovou a lei de proibição de “propaganda de relações sexuais não convencionais”. Entre os muitos crimes sobre pessoas homossexuais, foi também apresentado um símbolo dos heterossexuais: a bandeira criada pelo partido Rússia Unida. Tons azuis, com um homem, uma mulher e três crianças. “Família real”, lê-se.
No Canadá também foi apresentada uma bandeira do género, mas com os símbolos masculino e feminino ligados, entrelaçados, com riscas pretas e brancas (é a imagem que ilustra este artigo, ali em cima). Foi uma resposta local à exibição de uma bandeira arco-íris e até foi entregue ao presidente da Câmara Municipal local.
A extrema-direita apareceu nos Estados Unidos da América para organizar uma parada do orgulho heterossexual, com a intenção de “homenagear” os heterossexuais tal como fazem em relação aos homossexuais, alegaram os responsáveis. Com direito a bandeira: um triângulo azul, um rosa e os símbolos masculino e feminino ligados.
Surgiu no ano passado o movimento #SuperStraight, nas redes sociais. A bandeira aparece em preto e amarelo, novamente com os símbolos masculino e feminino colados.
Mas também há uma bandeira dos heterossexuais “aliados” dos LGBTQ. Ou seja, pessoas heterossexuais que apoiam e participam em iniciativas LGBTQ. Aqui há uma mistura: riscas a preto e branco, mas com as cores do arco-íris pelo meio.
E as bandeiras do orgulho heterossexual serão necessárias? “Não”. Resposta directa, no artigo. Se as bandeiras do orgulho gay apelam à igualdade e à inclusão, estas são muitas vezes sinónimo de ataque, ou de gozo. E muito associadas à extrema-direita (mas não só).
“Orgulho heterossexual” parece ser um conceito inofensivo, mas frequentemente tem origem em sentimentos homofóbicos e transfóbicos.
Se a campanha LGBT está por todo o lado a campanha heterossexual também não pode estar porquê? Já vai sendo tempo dos gays e das lésbicas se preocuparem em serem felizes em vez de quererem tanto chamar a atenção. Já chega. Afinal querem ser felizes ou querem é atenção?
Subscrevo inteiramente, vivam a sua vida sem criar espalhafato e sejam felizes. Já enjoa virem nos impor a sua escolha sexual, isso é um problema pessoal de cada um. Daqui a pouco vai ser obrigatorio sermos todos gays, lesbicas e por ai fora, e aì sim , no limite, acaba a especie humana.
Faz tudo parte da mesma agenda. É a fraudemia Covid, é a desculpa da guerra na Ucrânia para enriquecer os cada vez mais ricos… o mundo está nas mãos de autênticos psicopatas que não olham a meios e isso é que é preocupante.
Mas o Putin não e gay, tal como o seu mentor (Hitler)??
Putin ? Gay? Só se ainda estiver no armário…………………….
O putin come a babes todas que lhe apetece, lá na russia e elas ficam ricas com tal comizaina………
Até a empregada doméstica que ele comeu ganhou um apartamento no mónaco……….