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Banco Alimentar contra a Fome recolheu 2.146 toneladas de alimentos no fim de semana

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bancoalimentar / Facebook

O Banco Alimentar contra a Fome recolheu 2.146 toneladas de alimentos durante o fim de semana da campanha nacional que decorreu em mais de duas mil superfícies comerciais.

Em declarações à Lusa, a presidente do Banco Alimentar contra a Fome, Isabel Jonet, afirmou que a campanha “foi fantástica”, e acrescentou que só em Lisboa foram recolhidas 557 toneladas, “mais 30 toneladas por dia que no ano anterior”.

No sábado, primeiro dia da campanha, a responsável indicou que tinham sido recolhidas 1.059 toneladas de alimentos. As 2.146 toneladas serão entregues, na próxima semana, a 2.600 instituições de solidariedade social, que os entregam a cerca de 400 mil pessoas com carências alimentares comprovadas.

“Agradecemos aos muitos milhares de doadores de alimentos, a todos os voluntários e às inúmeras empresas e entidades que tornaram possível esta campanha, dando assim uma vez mais um contributo inestimável que permite aos Bancos Alimentares continuarem a acudir a muitos dos nossos concidadãos mais necessitados. Tudo somado, embora não possamos ainda fazer um balanço final, pois a campanha decorre online até 09 de Dezembro, os resultados são muito positivos”, referiu Isabel Jonet.

O Banco Alimentar contra a Fome agradeceu ainda a visita, no sábado, do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, às instalações do Banco Alimentar, em Lisboa, na companhia do homólogo de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca.

Rodeados de dezenas de voluntários, os dois chefes de Estado ajudaram, já de madrugada, a desensacar alimentos. “É uma obra nacional, que está acima de tudo, governos, oposições, partidos, sensibilidades, setores sociais, mobiliza 40 mil voluntários, na maioria esmagadora jovens”, afirmou Marcelo Rebelo de Sousa.

A campanha do Banco Alimentar contra a Fome contou com o apoio de mais de 40 mil voluntários. Até 09 de dezembro, é possível contribuir através do site ou em vales disponíveis nos estabelecimentos comerciais.

// Lusa

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