Ataque de Dijon foi episódio psicótico, não terrorista

DR Christian Guilleminot / Le Bien Public

O primeiro dos cinco locais do ataque em Dijon

O primeiro dos cinco locais do ataque em Dijon

O condutor da viatura que atingiu 13 peões no domingo em Dijon (centro-leste da França) sofre de uma “patologia psiquiátrica antiga e grave”, e “não se tratou absolutamente de um ato terrorista”, referiu hoje a procuradora da cidade.

O homem, um francês com 40 anos, de pai marroquino e mãe argelina, regista 157 passagens por hospitais psiquiátricos, precisou a procuradora Marie-Christine Tarareau, durante uma conferência de imprensa.

O homem, que gritou “Alá é Grande” quando dirigiu o automóvel contra os peões, referiu ter agido “voluntariamente” e “sozinho”, quando pensava no sofrimento das crianças da Palestina e Chechénia, acrescentou a procuradora.

O condutor atropelou este domingo vários peões, na cidade francesa de Dijon, provocando 11 feridos, dois dos quais em estado grave.

O atacante lançou o seu carro contra vários peões, em cinco locais do centro de Dijon, tendo sido perseguido durante 30 minutos, até ser intercetado e detido.

/Lusa

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