Um novo estudo mediu o impacto do uso de água em várias dietas habituais nos Estados Unidos. O consumo de carne é o que mais contribui para este problema.
O sistema alimentar precisa de água para plantar, irrigar, lavar e até mesmo arrefecer os alimentos. Além disso, para a produção de carne e lacticínios, os animais necessitam de beber grandes quantidades de água para beber.
Todos os produtos alimentares utilizam quantidades de água diferentes, sendo que uns necessitam menos deste bem precioso, cada vez mais escasso na Terra.
Alguns alimentos requerem muita água para se desenvolverem como é o caso das frutas, nozes e vegetais. Estes são alguns dos alimentos que mais contribuem para a escassez de água.
Contudo, “a carne bovina é o que contribui mais para a escassez de água, assim como para a pegada de carbono”, diz o autor do estudo, Martin Heller.
No estudo são incluídos alguns exemplos de alimentos que usam muita água no seu processo de produção. É o caso das amêndoas, nozes e cajus, carne de vaca ou bananas.
Por outro lado, para ajudar a combater este problema, os especialistas aconselham que se consumam outros alimentos. Exemplo disso são amendoins, sementes, ervilhas frescas, couve de Bruxelas, couve, frango, soja, feijão, e sementes de girassol.
Segundo o Futurity, o novo estudo relaciona os impactos da escassez de água na produção de alimentos às escolhas alimentares individuais de mais de 16.000 americanos.
“A nossa abordagem é inovadora porque relaciona as escolhas alimentares individuais com o impacto da irrigação ponderada pela escassez de água para as culturas específicas no nível da bacia hidrográfica, oferecendo assim uma visão sobre a distribuição dos impactos numa população”, diz o coautor do estudo Greg Keoleian.
Para investigar mais a fundo de que forma as escolhas alimentares afetam a escassez de água, os investigadores classificaram todas as dietas individuais tendo em conta o seu contributo para este problema – do impacto mais baixo ao mais alto – e dividiram essas dietas em cinco grupos iguais.
Percebeu-se, então, que as dietas dos indivíduos no grupo de maior impacto foram responsáveis por 39% da pegada de carbono em geral.
“O impacto do uso da água na produção de alimentos deve ser uma consideração chave para dietas sustentáveis”, diz o coautor do estudo Diego Rose.
Martin Heller alerta que é altura de começar a pensar sobre os orçamentos de recursos – medidos em carbono, água e terra – dos nossos alimentos e os custos associados à sua produção.
O estudo foi publicado na Nature Food a 15 de abril de 2021.
Eu acho que é altura de dar formação aos nossos agricultores que fazem furos para rega e se convencem que a água, que deles brota, é inesgotável! Ensiná-los a aproveitar as águas pluviais armazenando-as em cisternas, como faziam os nossos antepassados, impedindo-a de se lançar para os oceanos que já estão a transbordar! O sistemas de rega também têm que ser alterados, urgentemente, apostando na rega gota a gota e evitando as regas excessivas que só levam ao desperdício deste bem essencial. Hoje, é o Dia da Terra prestemos-lhe homenagem e procuremos gastar todos apenas o essencial!
Isso e ensinar os senhores do ministério da agricultura a aprovar as pequenas reservas de rega que muitos agricultores pretendem fazer nos seus terrenos e o ministério não aprova.
Para descontrair !……Foto: Numa mão deste Jovem (mão direita), um abacate…OK, na mão esquerda algo estranho que deixo a interpretação de cada um !
“… Ai, ui!… se é virgem ou não, depende da vossa fantasia…” (Vídeo Maria; GNR)
Por falar em água… Ide dar banho ao cão!!
Blá Blá Blá… “E coitada da Terra, temos que amar a natureza…’ E Blá Blá Blá…” A culpa das tempestades é nossa, a culpa da seca é nossa, a culpa da subida do mar é nossa, a culpa de haver frio é nossa, a culpa de existir calor é nossa. A culpa do ISPP é nossa, a culpa do Eco Valor é nossa… Blá Blá Blá. Bom, bom, era vivermos na idade da pedra! Isso sim, é que era bom!!