Adrien, Djaló, Ronaldo: quando o 1 de setembro era frenético

José Sena Goulão / Lusa

Em 2020 o cenário não se repete porque a janela de transferências de jogadores, na Europa, vai prolongar-se por mais algumas semanas. Mas, em anos anteriores, o dia 1 de setembro era sinónimo de espreitar todas as movimentações de última hora no mercado de verão.

A manhã de 1 de setembro era quase igual ao dia 31 de agosto: os amantes do futebol olhavam para todas as páginas dos jornais (ou para todos os links na internet, mais tarde) para saber quais tinham sido as transferências fechadas pelo seu clube, e não só, durante as últimas horas do mercado de verão.

O coronavírus chegou e alterou muita coisa. Incluindo as datas de fecho do mercado que desta vez, por exemplo em Portugal, só vai acontecer no dia 22 de setembro.

Por isso, em 2020 não há emoções deste género, para já; mas podemos recordar algumas das maiores transferências de jogadores anunciadas no último dia do mercado de verão – que, muitas vezes, aconteceram precisamente no dia 1 de setembro.

Em Portugal, e na última década, recordamos dois casos insólitos que têm o Sporting como denominador comum: em 2017 Adrien saiu para o Leicester mas só jogou no ano seguinte e, em 2011, também porque o negócio não ficou fechado a tempo, Yannick Djaló deixou Alvalade rumo ao Nice mas nunca jogou pelos franceses.

As transferências mais mediáticas no último dia do mercado:

 

NMT, ZAP //

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