A família real britânica está proibida de comer estes quatro alimentos

Certamente está totalmente à vontade para comer as melhores gastronomias do mundo, mas há muito que as várias regras da família real não são segredo — e algumas estendem-se aos pratos.

Um dos alimentos há muito proibido, pela própria rainha Isabel, já falecida, é um dos ingredientes mais usados na cozinha portuguesa. A rainha detesta a planta, também ela rainha, mas dos refogados.

A proibição já foi revelada pela nora da rainha, Camilla Parker Bowles, Duquesa da Cornualha, numa aparição no MasterChef Austrália: “Odeio dizer isto, mas alho… alho é proibido“, contou a atual monarca.

Um ex-chefe real foi mais longe, e revelou que não só o alho, mas também a cebola tem uma cruz. “No Palácio de Buckingham, não se cozinha com alho ou cebola”, revelou John Higgins. Não se sabe, no entanto, o porquê da proibição, se pelo mau hálito que deixam nas bocas reais, se pelo sabor ou cheiro intenso.

Além destes dois ingredientes essenciais, há um tipo de comida a evitar a todo o custo na cozinha real, de modo a afastar qualquer possibilidade de intoxicação alimentar.

O marisco é expressamente proibido durante os eventos ou passeios reais. “Não queremos que um membro da família real tenha uma reação grave a uma intoxicação alimentar. Especialmente se estiverem numa viagem internacional”, confessou o ex-mordomo do rei Carlos III, Grant Harrold, citado pelo The Express. Mas Carlos nem sempre respeita a regra: já foi fotografado a comer ostras mais do que uma vez.

E foi o próprio rei Carlos III que proibiu uma das iguarias mais caras do mundo, o ‘foie gras’, em todos os menus servidos, neste caso, devido à forma como é produzido — é feito a partir de um fígado de pato ou ganso anormalmente aumentado devido a uma doença chamada esteatose hepática.

Mas Isabel “embirrava” com outros alimentos. A eterna rainha, que raramente variava para além do seu peixe grelhado ou escalfado com legumes e salada, não gostava de amidos, como arroz ou puré de batata.