Alan Rickman entrou na pele do personagem Severus Snape nos filmes da saga Harry Potter
O ator inglês Alan Rickman morreu esta quinta-feira, aos 69 anos, após uma longa batalha contra o cancro. A morte foi confirmada pela família aos media britânicos.
A notícia gerou grande comoção nas redes sociais, principalmente entre os fãs da saga “Harry Potter”, na qual o ator desempenhou o papel do professor de poções Severus Snape.
O vilão Hans Gruber foi um dos papéis mais marcantes da carreira de Alan Rickman
Além do grande sucesso recente nos filmes do Harry Potter, Rickman celebrizou-se no teatro, na TV e em filmes como “Robin Hood: O Príncipe dos Ladrões”, “O Amor Acontece”, “Sensibilidade e Bom Senso” e “Assalto ao arranha-céus”, onde representou o célebre vilão Hans Gruber.
Os seus últimos trabalhos no cinema foram o suspense de guerra “Eye in the Sky” (2015) e “Alice Através do Espelho”, os dois com previsão de estreia para este ano.
Apesar do seu repertório em papéis do mau da fita, o ator inglês afirmava que não interpreta vilões, apenas pessoas “muito interessantes” e não gostava de ser associado apenas a esse tipo de papel.
Alan Rickman venceu um Globo de Ouro e um Emmy pelo seu desempenho como Rasputine em “Rasputin: Dark Servant of Destiny”.
Mas haverá alguém que não morra de cancro? Não se houve outra coisa!.. Estamos todos a ser envenenados e ninguém se insurge contra isso. E não me venham com aquela patranha de que se houve falar mais em cancro porque as pessoas vivem mais!.. Qualquer espreitadela nas estatísticas demonstra que cada vez se morre mais cedo de cancro. Os casos de cancro em jovens não pára de aumentar.
Mas tudo o que seja explicações do “tem de ser”, do “as coisas são assim mesmo” e do “é natural”, é que a malta gosta. tudo o que sejam explicações que obriguem as pessoas a ser pro-activas e a reagir contra alguma coisa, a malta resiste logo e diz que são teorias da conspiração. Tudo o que for teorias do “Afinal era tudo natural”, a malta engole porque assim já não é preciso fazer nada. É o “ultra-conformismo” no seu melhor!
Seja radical! Não morra!