Almirante confortável em segunda volta com Ventura ou Marques Mendes

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ZAP // António Cotrim, Miguel A. Lopes / Lusa; Marinha Portuguesa / Facebook

Gouveia e Melo não tem maioria absoluta, mas é o favorito dos portugueses em qualquer projeção. Há dois nomes apontados para disputar uma segunda volta, se as eleições fossem hoje: André Ventura e Luís Marques Mendes.

Ainda estamos a um ano das eleições presidenciais, mas já se fazem sondagens com os possíveis candidatos. E, se as eleições fossem hoje, haveria, provavelmente segunda volta.

Segundo a sondagem do ICS e do ISCTE para a SIC/Expresso, Gouveia e Melo é um confortável vencedor para os portugueses na primeira volta, reunindo 25% das intenções de voto.

O general, que coordenou a vacinação no período da covid-19, já manifestou em vários momentos a sua intenção de candidatar-se à presidência.

Logo a seguir, surge o nome do socialista Mário Centeno, com 17% das intenções de voto. O problema é que o governador do Banco de Portugal já se retirou da corrida às eleições.

Portanto, a segunda volta seria disputada entre o favorito e o terceiro favorito. Esse lugar cabe a André Ventura, candidato pelo partido Chega, que reúne 16% das intenções de voto dos portugueses.

Logo de seguida, António José Seguro, com 15%, caso fosse apoiado pelo PS, ficaria em terceiro lugar nos resultados. Seguem-se António Vitorino com 14% e Luís Marques Mendes (13%), que já garantiu que vai formalizar a sua candidatura a 6 de fevereiro, em Fafe e abandona já este domingo o seu espaço opinião na SIC, segundo avançou o Expresso esta quinta feira.

Na segunda volta, a vitória estaria, se as eleições fossem hoje, assegurada por Gouveia e Melo independentemente do oponente.

Numa segunda volta com André Ventura — o cenário mais provável, de acordo com a  sondagem da SIC, o Almirante reuniria 53% dos votos, e Ventura sairia a perder, com 16%. Já numa segunda volta contra Marques Mendes, o general voltaria a vencer, por menor margem, com 43% face a 20% do social-democrata.

Tanto contra Seguro como contra Vitorino, a sondagem aponta o mesmo cenário: a vitória do Almirante por 45% face a 16% do oponente.

Ainda assim, há outra sondagem, feita pela Intercampus e apresentada pelo Observador, que contradiz a segunda volta entre o general e Ventura: aponta que, ainda que com uma vitória confortável do favorito dos portugueses, quem disputaria a segunda ronda de votos contra Gouveia e Melo seria Marques Mendes.

Esta sondagem dá uma vitória ainda mais confortável ao Almirante, que reuniria 33,1% dos votos, conquistando a confiança de quase 1 em cada 3 portugueses.

Segue-se Marques Mendes, com 14,1% numa primeira volta. Nesta sondagem, ventura surge apenas em terceiro lugar, com 9,4% das intenções de voto.

Os socialistas têm um cenário ainda mais negativo, quer António Vitorino (8,6%) quer António José Seguro (8,3%). No fundo da tabela, surgem ainda os possível candidatos Catarina Martins, do Bloco de Esquerda, com 4,9% das intenções de voto e o comunista João Ferreira, com 3%.

ZAP //

3 Comments

  1. É mentira que o Sr.º Almirante Henrique Melo seja o «…favorito dos portugueses…», nem o dr. Mário Centeno, dr. André Ventura, dr. Luís Mendes, dr. António Seguro, e dr. António Vitorino, contam com o apoio dos Portugueses para as Eleições Presidenciais de 2026.
    O ICS e o ISCTE devem explicar aos Portugueses qual é o critério aplicado na sondagem que levou a esses números, e referir se os inquiridos eram Portugueses ou Estrangeiros.
    O candidato dos Portugueses é o Presidente Rui Rio, devendo ser criada envolta do mesmo uma frente política Patriota-Republicana composta pelas Aristocracias Regionais, o Exército, e a Igreja Católica-Romana (ICR), para em conjunto com o Povo Português dar mais força à sua candidatura presidencial que se deve apresentar com o Projecto de Nação redigido pelo Sr.º Dr.º Alberto João Jardim, intitulado «A Tomada da Bastilha» (https://www.aofa.pt/rimp/PR_Alberto_Joao_Jardim_Documentacao.pdf).

  2. Bem . até a data , não ouvi nenhum projeto ou ideia para que Portugal seja um País mais justo e livre de corporativismos e corrupções, de partes e de outras ! ….. TACHOS , nada mais que TACHOS !

  3. O amor por fardas, adquirido e mantido por um largo grupo de portugueses, provêm da miséria que nos assolou por tanto tempo, que levou os desgraçados, rotos e descalços, a ver nos “fardados” o poder e a personificação dos seus desejos.
    Continuamos miseráveis, ainda mais miseráveis, porque a miséria que agora impera se transfigurou em miséria de espírito e de personalidade.

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