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Quanto queremos gastar nas prendas de Natal? Mais de 200 euros é muito

Familiares mais próximos são os “alvos”. Roupa e acessórios de moda são o sector que lidera. Só 10% vão comprar exclusivamente online.

Gastar entre 100 e 200 euros: estas são as “balizas” definidas pela maioria dos portugueses, no que diz respeito a compras de prendas para o Natal.

Os números são divulgados no estudo realizado pela Escolha do Consumidor, partilhado com o ZAP.

Mais de metade dos inquiridos (55%) planeia gastar entre 100 euros e 200 euros; 23% pensa gastar mais do que 200 euros; 19% entre 50 e 100 euros; e apenas 3% deve gastar menos de 50 euros.

Não é uma grande diferença em relação ao ano passado: o orçamento é o mesmo para 54% dos inquiridos, 27% vai gastar menos, 19% pensa em gastar mais.

Sem surpresa, os familiares mais próximos vão receber a maioria dos presentes (54%), os amigos 26%, os familiares afastados 12% e os colegas de trabalho apenas 7%.

Roupa e acessórios de moda são o sector que lidera, mas por pouco: 22%, contra 20% de brinquedos. 16% vira-se para os cosméticos e perfumes, 13% está mais inclinado para livros e entretenimento. Seguem-se alimentos e bebidas (10%), produtos tecnológicos (10%) e artigos para casa (8%).

O cartão de débito é o método de pagamento mais utilizado pelos participantes (37%), à frente do MB Way (26%) e dos pagamentos em dinheiro (21%).

Numa era de compras online, ainda há 41% de consumidores que preferem continuar a comprar as prendas de Natal em lojas físicas. Só 10% vão comprar exclusivamente online.

Em relação à organização, há divisão: 51% dos inquiridos planeia antecipadamente, 40% compra alguns presentes por impulso.

61% programa as compras com base em promoções, 34% aproveita pontualmente os artigos com descontos e 5% realiza as compras independentemente das promoções em vigor.

Dois terços dos consumidores diversifica os presentes a cada Natal, 31% repete algumas das prendas ao longo dos anos.

48% dos consumidores considera as compras de Natal um processo tranquilo, 43% tem um nível de stress moderado e 9% acha este período muito stressante e difícil de gerir.

ZAP //

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