A morte de Marco Paulo levou a disputada pela sua choruda herança às capas dos jornais. E, agora, sabe-se que a família do cantor que ficou sem nada da sua herança, procura um eventual terceiro “testamento oculto”.
Marco Paulo deixou a sua fortuna que se situará entre 60 a 80 milhões de euros em contas bancárias, além de diversas propriedades e outros bens, ao afilhado Marco António (45%), ao compadre António Coelho (45%) e ao bombeiro de Braga Eduardo Ferreira (10%) que conheceu em 2021.
A família de sangue ficou sem nada e procura, agora, um possível terceiro “testamento oculto” que Marco Paulo possa ter feito.
Num primeiro testamento, datado de 2009, Marco Paulo deixaria os seus bens ao compadre António Coelho e ao afilhado. Mas, em 2023, o cantor terá mudado o testamento para acrescentar o bombeiro de Braga à sua herança, adianta a TV Guia.
Agora, o advogado dos familiares de Marco Paulo, Pedro Proença, revela ao Jornal de Notícias que estes aguardam que “a Conservatória dos Registos Centrais emita uma certidão com informação sobre os testamentos, para verificar se o de 2023 é mesmo o último“.
“Só depois disso teremos a certeza sobre quem são os herdeiros”, aponta Proença que também questiona “o estado de espírito de Marco Paulo” aquando da redacção desse testamento, notando que “a doença já se encontrava numa fase muito adiantada” e que o fez “já debaixo de um estado emocional muito condicionado“.
O cantor morreu depois de ter sido diagnosticado com dois cancros, um no pulmão e outro no fígado. Antes disso, Marco Paulo já tinha também lutando contra cancros do abdómen e da mama.
“Nem temos direito às memórias de família”
Os parentes de Marco Paulo estranham, em especial, os 10% da herança deixados ao bombeiro de Braga com quem o cantor terá desenvolvido uma relação de amizade.
“Se foi assim, ele foi um ingrato”, refere o irmão do cantor, Ernesto Simão, de 83 anos, em declarações à revista Nova Gente.
“A família toda esteve com ele até ao último minuto de vida dele, só não fez por ele o que não pôde”, salienta ainda o irmão que está hospitalizado. “Nunca ninguém da família lhe fez mal ou o tratou mal, antes pelo contrário”, acrescenta.
“Nem temos direito às memórias de família, dos meus pais e até dos meus avós, fotos de parede dos meus pais, objectos de família sem qualquer valor monetário, inclusive a pedra mármore da campa da minha mãe que estava no cemitério e que está lá na quinta”, questiona ainda o irmão de Marco Paulo.
Ernesto Simões ainda diz que o irmão “nunca ajudou ninguém da família em rigorosamente nada”. “Nós também nunca lhe pedimos nada. Mas demos-lhe muito”, conclui.
Este advogado e um espetáculo já esta a
HIENAS ! É o único nome que vos posso chamar !!!
Sanguessugas seria muto pior o nome mas sinceramente antes de chamarem ingrato ou seja ao
que for ao v/ familiar Marco Paulo,, identifiquem o que fizeram por ele em vida a ver se eu posso
no fim concordar ou continuar a chamar-vos de HIENAS e CHACAIS.
“…uma certidão com informação sobre os testamentos, para verificar se o de 2003 é mesmo o último“.
Ó Zap, vocês queriam dizer 2023, certo? E não 2003.
Caro leitor,
Obrigado pelo reparo, está corrigido.