Gigante chinesa BYD já ultrapassa a empresa de Elon Musk em receitas, depois de atacar com sucesso os mercados internacionais.
A BYD ultrapassou a Tesla em termos de receitas trimestrais, em mais uma vitória na sua rápida ascensão no setor dos elétricos.
No terceiro trimestre, a gigante chinesa registou uma receita recorde de 201 mil milhões de yuan (quase 26 mil milhões de euros), ultrapassando a Tesla em cerca de 2,7 mil milhões de euros.
O grande salto coloca a BYD como líder num mercado outrora dominado pela empresa de Elon Musk.
O crescimento da BYD é muito impulsionado por uma carteira diversificada que inclui veículos elétricos puros e híbridos, veículos comerciais e aparelhos móveis, aponta a Reuters esta quinta-feira.
Excluindo as receitas da sua divisão móvel, as principais receitas da BYD no setor automóvel estão muito próximas das da Tesla. Sob a direção do fundador e presidente Wang Chuanfu, a chinesa comprometeu-se a investir significativamente em investigação e desenvolvimento, com planos para atribuir 6,5 mil milhões de dólares em 2024 — cerca de 50% acima do que as despesas estimadas de I&D da Tesla.
A China, mercado doméstico da BYD, tem sido fundamental para esta expansão: contribui para a maior parte das suas vendas, uma vez que os consumidores chineses preferem cada vez mais as marcas nacionais às estrangeiras.
As marcas chinesas representam atualmente quase dois terços do mercado automóvel nacional, contra um terço em 2020, refere a empresa de consultoria Automobility.
Embora as exportações representem atualmente cerca de 10% das vendas da BYD, a empresa está a visar agressivamente os mercados internacionais, com novas instalações de fabrico planeadas na Hungria, Tailândia, Turquia e Brasil.
Em Portugal, o rival do Tesla Model 3, o BYD Seal, foi eleito o carro do ano, menos de um ano depois de entrar no mercado nacional.
Em agosto, a BYD atingiu um marco importantíssimo: pela primeira vez, vendeu mais automóveis no estrangeiro do que exportou da China, o que indica que a sua estratégia de produção no estrangeiro está a começar a dar frutos.
Mas a Tesla ainda mantém certas vantagens face à gigante chinesa. A sua Gigafactory de Xangai atingiu um nível recorde de custos de produção por veículo no terceiro trimestre, permitindo à tecnológica obter um lucro líquido de 2,2 mil milhões de dólares, ligeiramente superior aos 1,6 mil milhões de dólares da BYD. Além disso, a tecnologia avançada de condução autónoma da Tesla continua a ser uma caraterística de destaque no mercado, embora a automatização total seja ainda um trabalho em curso.
A Tesla pode não liderar as vendas, mas não “vai perder a guerra” porque está tecnologicamente sempre um passo à frente.
Anda muito distraído. A Tesla já perdeu a guerra em todas as linhas. As baterias da Tesla em breve estarão obsoletas face á nova tecnologia de baterias em estado sólido. Mesmo nas actuais é na China que estão os fabricantes mais importantes. Quanto á condução autónoma, quando for legalmente possível, estará acessível a todos os construtores, porque é uma tecnologia em que há muitos players externos. Qualidade de construção e design já sabemos que a Tesla está atrás de quase todos.
Já enoja tanta propaganda a favor do regime chinês! Afinal, para que precisamos deles? Sou de uma geração habituada a nada depender de regimes comunistas, e sim, despreza-los por completo. Não compro nada chinês e evito tudo o que diga “Made in China”! Nem um par de meias.
TUDO é produção na China. Até o BMW I4 que conduzo, outrora produção Alemã, tem 85% dos componentes produzidos na China.
O seu computador ou telemóvel tem 97% dos componentes produzidos la, mesmo que seja um Iphone supostamemte americano, ou um samsung, supostamente Koreano. Desengane-se, o capitalismo não gosta de regimes comunistas, mas adora a mão de obra escrava.
Quem decidiu meter fabricas na China e lhes dar informação (tec)? Quem nos ultimos anos tem se encostado ao Muculm e comunistas? Cada um se deita na cama que faz
Não é que eu goste dos chineses ou dos produtos chineses, mas só descansarei quando esse crápula imigrante regressar à África do Sul e arranjar emprego numa mina de Joanesburgo.