Parlamento quer mais homossexuais, ciganos e afrodescendentes nas forças de segurança

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Oscar in the middle / Flickr

A Assembleia da República recomenda a integração de mais pessoas LGBT+, migrantes, ciganos e afrodescendentes nas forças de segurança portuguesas.

Foi aprovada, no dia 27 de setembro, uma recomendação da Assembleia da República que refere que devem ser feitas feitas campanhas de recrutamento para as forças de segurança que integrem pessoas LGBT+, migrantes, afrodescendentes ou de comunidades ciganas.

Como refere o Jornal de Notícias (JN), a ideia é aumentar a diversidade e integrar as várias comunidades.

A recomendação foi publicada esta segunda-feira em Diário da República e resumem-se em três pontos essenciais.

O Parlamento sugere o desenvolvimento de programas de policiamento de proximidade nestas comunidades. Para isso, propõe-se uma verba específica para a elaboração, implementação e avaliação do Plano de Prevenção de Manifestações de Discriminação nas Forças e Serviços de Segurança – que existe desde 2020, e tem como objetivo a qualquer tipo de discriminação nas polícias.

No documento, refere-se que este passo tem de ser dado em articulação com os oficiais de direitos humanos da Guarda Nacional Republicana (GNR) e da Polícia de Segurança Pública (PSP), organismos públicos e organizações da sociedade civil competentes, programas de policiamento de proximidade para comunidades específicas.

Por fim, recomenda-se que sejam feitas campanhas de recrutamento para as forças de segurança dirigidas a pessoas pertencentes a essas comunidades, “para aumentar a diversidade dentro das próprias forças de segurança”.

ZAP //

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2 Comments

  1. Por mim, se querem acabar com principio de igualdade e marginalizar os “brancos” …. para abaixar os parâmetros e impor restrições aos portugueses na hora de recrutar para deixar uns entrar nas forças de segurança “portuguesas” em nome de diversidade… Quando os Zé qualquer armados com tochas e forquilhas tiverem a entrar na Assembleia da Republica reclamar as vossas cabeças vão pensar se calhar devíamos ter recrutado portugueses patrióticos que dão o corpo e não mercenários e flores para nos defender. Vamos pelo mesmo caminho do Britânicos em que encheram as forças policiais com muculmanos do paquistão e mulheres? A união faz a força e não diversidade e divisão

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